Memória viva: Cortejo Templário
Cidade de Tomar, Ribatejo - Portugal
Crônica
fotográfica #13 (duração: 07min55s)
Este episódio integra a série Crônicas
Fotográficas.
Realização da fotojornalista e arqueóloga Kenia
de Aguiar Ribeiro.
Gravado em 09 de julho de 2022
Músicas:
- "Non Nobis", versão apresentada no filme Henrique V;
- "Goa", grupo
medieval Baphomet”
“Sob um calor de
quase 40º, dezenas de homens encarnaram a nobreza dos Cavaleiros Templários e
cumpriram com altivez e determinação o percurso de uma procissão pelas ruas da
cidade medieval de Tomar, fundada no século XII por um mestre templário em
Portugal.
Alternando entre a câmera fotográfica e uma pequena câmera de vídeo, registrei as cenas que narram a história deste belíssimo e simbólico cortejo noturno que culmina com fogo, símbolo da chama espiritual.”
Para acessar o vídeo, clique: https://www.youtube.com/watch?v=LK4Hx10ruP8Fonte: Associação dos Autarcas Monárquicos - https://autarcasmonarquicos.com/
Filho de Paio Ramires e de Gontrode Soares, foi criado no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e ficou muito cedo ao serviço do futuro Rei, D. Afonso Henriques, combatendo ao lado dos seus irmãos de armas, os cavaleiros Mem Ramires e Martim Moniz, em todas as batalhas contra os mouros para conquistar o reino. Veio a ser ordenado Cavaleiro pelo soberano na Batalha de Ourique (1139).
Partiu depois para o Reino de Jerusalém, na Palestina, onde militou durante cinco anos como Cavaleiro da Ordem dos Templários, tendo participado do cerco à cidade de Jafa.
Ao retornar, foi ordenado como quarto Grão-Mestre da Ordem em Portugal (1157), então sediada em Soure, onde tinham castelo desde 1128 (Castelo de Soure) por doação de D. Teresa. Fundou, nessa qualidade, o Castelo de Tomar e o Convento de Cristo (1160), que se tornou o Quartel-General dos Templários em território português, dando foral à nova vila no ano de 1162.
Também fundou o Castelo de Almourol, o de Idanha, o de Monsanto e o de Pombal. Deu foral a Pombal em 1174.
Cercado em 1190 em Tomar pelas forças do Califado Almóada sob o comando do Califa Iacube Almançor, conseguiu defender o Castelo contra esse efectivo numericamente superior, detendo assim a invasão do norte do Reino de Portugal por esta parte.
Faleceu em Tomar no ano de 1195, e ali se encontrava sepultado, na frente da Igreja de Santa Maria dos Olivais, no jardim das Oliveiras, estavam 20 Grão-Mestres ali sepultados. No Século XVI os túmulos, e todo o Panteão, foram destruídos pelos membros da Inquisição quando chegaram a Portugal. A lápide de D. Gualdim Pais foi afixada na parede lateral dentro da Igreja.
Fotografia,
Filmagem e texto realizado pela fotojornalista e arqueóloga Kenia de Aguiar Ribeiro
Gravado em 21 de junho de 2022
Música: Bensound - "Beyond The
Line"
“Gaia e eu celebramos o solstício de verão em um monumento pré-histórico
construído há mais de 6.000 anos. Aproveitamos a manhã para refletir um
bocadinho sobre o Sol (tanto o exterior quanto o interior), além de outras
questões ligadas a esta data que foi tão importante para os povos que nos
antecederam no tempo.”
Fotografia,
Filmagem e texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Gravado em 06 de maio de 2022
“Por aqui, cerca de 40 quilômetros à leste do oceano Atlântico, eleva-se
uma formação montanhosa que sempre me encanta quando passo por lá. Resolvi
então que celebraria nosso primeiro ano vivendo a bordo do motorhome naquele
local. No ventre daquela montanha há uma gruta natural que recebe o nome de
Mira de Aire, mesmo nome da serra que a abriga. Fui ao escritório de turismo e
pedi permissão para fotografar, a qual foi gentilmente cedida.
Que visão espetacular! Fiz o percurso de descida dos quase 700 degraus por duas
vezes até me ocorrer a ideia de fazê-lo uma terceira. Entretanto, desta vez,
faria o percurso ao contrário, subindo os degraus e não os descendo. Desta forma,
eu poderia contemplar uma outra visão da mesma gruta.
Lá pelo meio do caminho… puf! Apagaram-se a luzes gerais dos corredores e dos
salões, as quais são reguladas por um temporizador acionado quando os guias
entram na gruta. Ahhh…preciso dizer que foi maravilhosa a experiência de
contemplar esta volta iluminada apenas
pelas luzes do caminho…
AGRADECIMENTO
ESPECIAL
Aproveito esta ocasião, para agradecer a senhora Valdete Ribeiro de Aguiar, de
Brasília (Brasil), por ter patrocinado a compra de uma peça para o meu
computador, o qual já não estava suportando o trabalho de edição destes vídeos
e motivo pelo qual acabei ficando algumas semanas sem poder compartilhar novos
episódios no canal.
Gratidão, Valdete!”
Participamos
da recriação de uma aldeia pré-histórica - Portugal
Crônica fotográfica #10 (duração: 03min35s)
Fotografia,
Filmagem e texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Gravado entre 10 e 14 de junho de 2022
Local: Anta da Melriça, Castelo de Vide - Portugal
Montagem: Scriptorium KAR
Templos
ou Sepulturas ?
Crônica fotográfica #09 (duração: 09min20s)
Fotografia,
Filmagem e texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Gravado em 13 de abril de 2022
Local: Anta da Melriça, Castelo de Vide - Portugal
Montagem: Scriptorium KAR
“Partimos em busca de
um outro monumento ancestral. Em Portugal, as construções do tipo dólmens são
conhecidas como "antas". Mas atenção: o termo não tem nada a ver com
os animais fofinhos que conhecemos no Brasil. Qual seria a função destas
construções tão maravilhosas e tão imponentes na paisagem? Templos? Sepulturas?
Ou ambos?”
Um
monumento pré-histórico colossal, Portugal
Crônica fotográfica #08 (duração: 08min56s)
Fotografia,
Filmagem e texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Gravado em 30 de março de 2022
Montagem: Scriptorium KAR
Crônica
fotográfica #07 (duração: 06min33s)
Texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Partimos em busca de outro santuário arqueológico rupestre. Desta vez,
situado na região alentejana de Montemor o Novo. O nosso plano incluía conhecer
a Gruta do Escoural com suas pinturas e gravuras rupestres e, na sequência,
conhecer um monumento megalítico denominado 'tholos'. Mas...
Nosso Equinócio de
Primavera – Évora, Portugal
Crônica
fotográfica #06 (duração: 11min46s)
Texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Sempre
quis celebrar o Equinócio de Primavera em um lugar ancestral e sagrado. Por
esta razão, decidi retornar ao Cromeleque dos Almendres. E adivinhe só o que
nos esperava por lá...
A transposição das
pedras do Xerez – Évora, Portugal
Crônica
fotográfica #05 (duração: 4min41s)
Texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Deixei o motorhome estacionado ao pé do Castelo de Monsaraz e fui de
bicicleta rumo ao Cromeleque do Xerez. No dia seguinte, Gaia e eu fomos
conhecer outros dois menires do complexo megalítico de Évora.
Cromeleque dos
Almendres – Évora, Portugal
Crônica
fotográfica #04 (duração: 4min38s)
Texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
O Cromeleque dos Almendres , um monumento megalitico de 6000 anos a.C.
constituido por um círculo de pedras pré-histórico com 95 monólitos de pedra. É
o monumento megalítico do seu tipo mais importante da península Ibérica, e um
dos mais importantes da Europa, não apenas pelas suas dimensões, como também
pelo seu estado de conservação. É anterior ao Stonehenge.
Os menires
dos Almendres - Portugal
Crônica fotográfica #03 (duração: 3min31s)
Texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Viemos conhecer mais um novo local sagrado e ancestral da
pré-história. Assentado em uma paisagem envolta por uma floresta, o conjunto
megalítico dos Almendres é constituído por cerca de 100 menires implantados em
uma discreta encosta voltada para o nascente. Menires são grandes pedras
plantadas verticalmente no solo. Acredita-se que o recinto megalítico dos
Almendres, constituído por um grande menir e por um cromeleque, tenha sido
erguido por volta de 7.500 anos. É o maior do gênero na península ibérica.
Sepulturas escavadas na rocha
Crônica fotográfica #02 (duração: 3min39s)
Texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
A nossa ida ao Monte São Paulo havia sido motivada pela existência de
duas antigas tumbas escavadas numa rocha. Chegados ao local, fui tomada pelo
ímpeto de deitar o meu corpo dentro de uma delas. “Você vai mesmo entrar aí?”
perguntou surpreso e, em francês, o meu amigo belga. Respondi que sim ao mesmo
tempo que já executava a ação.
Fechei os olhos e escutei o silêncio. Ali, imersa na horizontalidade da
terra senti serenidade e aconchego.
Abri os olhos e a única imagem que vi, a partir daquela posição, foi a
do céu. Lembrei-me dos antigos gregos. Para eles, Urano era o Céu e Gaia a
Terra. Do casamento entre eles, todos os seres teriam sido fecundados e
gerados.
Lembrei-me dos antigos gregos que chamavam a Terra-Mãe de Gaia e ao céu,
de Urano.
Contavam eles que teria sido a partir deste casamento sagrado, entre
Gaia (a Terra) e Urano (o Céu), que todos os seres teriam sido fecundados e
gerados.
Ainda deitada no leito de pedra, constatei três fatos empíricos. O
primeiro diz respeito ao comprimento do sarcófago, o qual se mostrou
precisamente conveniente à estatura do corpo que me veste nesta vida, que é de
1,70m.
O segundo fato é de que aquele berço pétreo era incrivelmente
confortável. Talvez, devido à forma arredondada pela qual fora esculpido na
rocha.
E, por fim, enquanto compartilhava estas impressões com meu amigo,
percebi que ali dentro, o timbre da minha voz estava diferente, como se as
paredes do esquife agissem como uma caixa de ressonância.
Arqueologicamente, pouco ou nada se sabe sobre estes dois túmulos
abertos no xisto. Entretanto, a uma curta distância destes sepulcros, existem
maravilhosos indícios da presença de homens e de mulheres que, desde a bruma da
pré-história deixaram testamentos de sua passagem.
Estes povos, que se sucederam no tempo, criaram seus filhos e protegeram
suas famílias em povoados fortificados, construíram estradas míticas ao longo
do tempo e também ergueram templos.
Da capela medieval de São Paulo restam apenas alicerces, onde hoje se
assenta um pombal. Em outros tempos, não muito distantes, estes pombais serviam
de abrigo para as aves que fertilizavam as plantações com seu estrume.
Atualmente, estes pombais tem sido restaurados a fim de aumentar a
disponibilidade de alimento para águias ameaçadas de extinção.
Penso que esta pequena história parece falar mais sobre a vida do que
sobre a morte, que também é vida, mas em outra esfera.
Monte
de São Paulo - Portugal
Crônica fotográfica #01 (duração: 2min55s)
Texto de Kenia de Aguiar Ribeiro
Partimos de moto no início de uma bela tarde de outono. Eu, que acabara
de adquirir uma câmera compacta para filmagem, aguardava uma oportunidade de
estreá-la. O convite veio dos amigos belgas Didier e Tania, meus vizinhos no
parque de motorhome da vila de Freixo de Espada à Cinta.
Já na saída do estacionamento, apertei o botão de gravar e assim repeti
o mesmo gesto a cada curva que parecia anunciar uma surpresa. Talvez, o fato
mais inusitado desta jornada, e também gracioso, foi termos cruzado com um
pastor que trazia de algures o seu rebanho guardado por três cãezinhos.
A estrada estreita e sinuosa por cima da serra logo cedeu espaço a uma
via de terra batida orientada frente ao sol, o qual anunciava o ponto de
chegada. Em uma palavra, eu definiria aquele cenário como deslumbrante. É como
se aquela porção de terra fizesse parte da gênese do mundo.
Logo, segui para a vertente do monte a fim de apreciar e fotografar os
horizontes harmonizados por um vale rochoso ao sul e por colinas verdejantes ao
norte. Ali mesmo, em um ponto de pequena elevação, existiu uma capela
consagrada à São Paulo, o que explica o nome Monte de São Paulo.
Surpreendentemente, fincadas no penhasco, repousam duas tumbas escavadas
na rocha. Mas isso é uma outra história...
França e Portugal
Uberlândia – Minas Gerais – Brasil
Portugal
Há oito anos vivendo no outro lado do Oceano Atlântico, Kenia
foi para Portugal impulsionada pela vontade de estudar e, sobretudo, de
compreender melhor os sítios arqueológicos sagrados que tem fotografando desde
2004.
Concluído os estudos acadêmicos, percebeu que,
para dar seguimento à jornada fotográfica nos próximos anos, seria necessário
dispor de mobilidade e de estadia constantemente.
Mas, como fazer isso de forma inteligente, independente e sem patronato? Deste dilema, conseguiu extrair a oportunidade, que era a de conciliar as duas necessidades em uma só. Assim, surgiu a ideia de se instalar em uma casa-escritório móvel.
Foram dois anos de pesquisa e de muito questionamento até obter a determinação e a coragem necessárias para consumar o ato final.Convido você a conhecer a sequência desta história nesta entrevista realizada pela 'startup' portuguesa VPDicas - https://youtu.be/E__bg9hjI4c .
Acompanhe aqui os próximos vídeos e trabalhos da prima Kenia Aguiar Ribeiro
(....aguarde...)
Genealogia
Filha de João Neto de Aguiar e de Valdete Ribeiro de Moura - a Valdete
Ribeiro de Aguiar;
1 – Neta paterna de Enodes Monteiro Cc. Ana Naves de Aguiar;
1 – Neta materna de Irineu Ribeiro de Moura Cc. Olina Ferreira Cardoso - a
Iola;
2 – Bisneta (por sua avó Ana Naves de Aguiar) de João Américo de
Aguiar Cc. Luiza Naves de Aguiar);
2 – Bisneta (por seu avô Irineu Ribeiro de Moura) de Felismino Ribeiro De Moura
Cc. Maria Joaquina de Jesus;
2 – Bineta (por sua avó Olina Ferreira Cardoso - a Iola) de Pedro Ferreira
Cardoso Cc. Arminda Maria de Jesus;
3 – Trineta (por seu bisavô João Américo de Aguiar) de Osório
Américo de Aguiar Cc. Ana Luiza Peixoto Aguiar - a Donana;
3 – Trineta (por sua bisavó Luiza Naves de Aguiar) de Joaquim Naves Da Cunha -
o Joaquim Novato casado em 2ªs núpcias com sua prima Jovelina Esteves Naves;
4 – Tetraneta (por seu trisavô Osório Américo de Aguiar) de João
Chrisóstomo de Aguiar Cc. Maria Rosa da Cunha;
4 – Tetraneta (por seu trisavô Joaquim Naves Da Cunha - o Joaquim Novato) de Joaquim
Naves Damasceno - 1º gemelar Cc. Luiza Cândida De Jesus -ou Luiza Maria de
Todos os Santos - ou Luíza Cândida de Todos Os Santos;
4 – Tetraneta (por sua trisavó Jovelina Esteves Naves) de Manoel
Prudêncio Naves casado em 2ªs núpcias com sua prima Anna Cândida de Oliveira
Naves;
5 – Pentaneta (por seu tetra-avô de João Chrisóstomo de Aguiar)
de João Nunes - de Aguiar Cc. Ana Joaquina Marinho Salgado;
5 – Pentaneta (por seu tetra-avô Joaquim Naves Damasceno - 1º gemelar) de José
Francisco Naves_6 casado em 1ªs núpcias com Anna Roza de Jesus - a Ana Rosa
Naves;
5 – Pentaneta (por sua tetra-avó Luiza Cândida De Jesus -ou Luiza Maria de
Todos os Santos - ou Luíza Cândida de Todos Os Santos) do Capitão Antônio Pedro
da Cunha Cc. Maria Felizarda de Almeida;
5 – Pentaneta (por seu tetra-avô Manoel
Prudêncio Naves) de José
Francisco Naves_6 casado em 1ªs núpcias com Anna Roza de Jesus - a Ana Rosa
Naves;
5 – Pentaneta (por sua tetra-avó Anna
Cândida de Oliveira Naves) do Coronel
Venâncio José Naves_4 casado em 2ªs núpcias com Geralda Cândida De Oliveira
Naves;
6 – Hexaneta (por sua penta-avó Ana Joaquina Marinho Salgado) Ezequiel
Salgado Cc. Cesaria Marinho;
6 – Hexaneta (por seu penta-avô
José Francisco Naves_6) do Patriarca João
Naves Damasceno I Cc. Anna Vittoria de São Thomé;
6 – Hexaneta (por sua penta-avó Anna
Roza de Jesus - a Ana Rosa Naves) de Bernardo Machado Neto - ou Bernardino
Machado Neto casado em 2ªs núpcias com Maria Joaquina da Silva;
6 – Hexaneta
(por seu penta-avô Capitão Antônio Pedro da Cunha) de Jerônimo de Sá e Cunha
Cc. Feliciana Maria de Jesus - a Feliciana Alves Ferreira;
6 – Hexaneta
(por sua penta-avó Maria Felizarda de Almeida) de Manoel Afonso de Almeida II
Cc. Joaquina Cândida de Jesus - a Joaquina Cândida Florinda do Sacramento Silva;
6 – Hexaneta (por seu penta-avô Coronel Venâncio José Naves_4) do Patriarca João
Naves Damasceno I Cc. Anna Vittoria de São Thomé;
6 – Hexaneta (por sua penta-avó Geralda Cândida De Oliveira Naves) de Francisco
Cota Pacheco Cc. Rofina;
7 – Heptaneta (por seu hexa-avô Ezequiel Salgado) de Manoel
Fernandes Salgado Cc. Maria Josefa Pinto;
7 – Heptaneta (por sua hexa-avó Cesaria Marinho) de Conde Augusto Marinho Cc. Ursula
Marinho;
7 – Heptaneta (por seu hexa-avô Patriarca João Naves Damasceno I) de
João de Almeida Naves Cc. Luzia Moreira de Afonseca;
7 – Heptaneta (por sua hexa-avó Anna Vittoria de São Thomé) de Antônio José
Teixeira Cc. Maria Rita do Nascimento;
7 – Heptaneta (por seu hexa-avô Bernardo Machado Neto - ou Bernardino Machado
Neto) de José Machado Neto Cc. Rosa Margarida de São José;
7 – Heptaneta (por sua hexa-avó Feliciana Maria de Jesus - a Feliciana Alves
Ferreira) de Antônio Alves Ferreira Cc. Clara Maria de Jesus;
7 – Heptaneta (por seu hexa-avô Manoel Afonso de Almeida II) de Manoel Afonso
de Almeida I Cc. Francisca Clara da Silva;
7 – Heptaneta (por sua hexa-avó Joaquina Cândida de Jesus - a Joaquina Cândida
Florinda do Sacramento Silva) do Tenente Gregório José da Silva Cc. Thereza
Tomázia de Jesus Rosa Botelho;
8 – Octaneta (por sua hepta-avó Ursula Marinho) de Natália;
8 – Octaneta (por seu hepta-avô João
de Almeida Naves) de Domingos
Lopes da Silva Cc. Florência da Silva Naves;
8 – Octaneta (por sua hepta-avó Luzia
Moreira de Afonseca) de José Vieira da Cunha Cc. Catarina Portes;
8 – Octaneta (por seu hepta-avô Antônio José Teixeira) de Francisco Teixeira
Torres Cc. Margarida Ferreira de Lima;
8 – Octaneta (por sua hepta-avó Maria Rita do Nascimento) de Agostinho Marques
Cc. Bonifácia Gomes de Oliveira;
8 – Octaneta (por seu hepta-avô José Machado Neto) de Pedro Machado Cc. Ana do
Espirito Santo;
8 – Octaneta (por sua hepta-avó Rosa Margarida de São José) de Joseph de
Andrade Braga Cc. Maria da Conceição;
8 – Octaneta (por sua hepta-avó Clara Maria de Jesus) do Alferes Henrique
Cardoso de Salles Cc. Maria Antonia do Rosario;
8 – Octaneta (por sua hepta-avó Francisca Clara da Silva) de Manoel De Souza
Ribeiro Cc. Anna Maria Da Sylva;
8 – Octaneta (por seu hepta-avô Tenente Gregório José da Silva) de Antônio da
Silva Cc. Josefa Maria Maia;
8 – Octaneta (por sua hepta-avó Thereza Tomázia de Jesus Rosa Botelho) do
Capitão João Lobão Botelho casado em 2ªs núpcias com Francisca Rosa de
Bèttencourt - ou Bittencourt;
9 – Eneaneta (por seu octa-avô Domingos
Lopes da Silva) de Francisco Lopes da Silva Cc. Maria Pereira;
9 – Eneaneta (por sua octa-avó Florência
da Silva Naves) de João
de Almeida Naves - o Português Cc. Maria da Silva Leite;
9 – Eneaneta (por seu octa-avô Agostinho Marques) de Miguel Marques Cc. Maria
André;
9 – Eneaneta (por sua octa-avó Bonifácia Gomes de Oliveira) de Gonçalo Gomes de
Araujo Cc. Francisca de Oliveira;
9 – Eneaneta (por seu octa-avô Joseph de Andrade Braga) de Miguel de Andrade
Braga Cc. Ângela de Magalhães;
9 – Eneaneta (por sua octa-avó Maria da Conceição) de Melchior Pacheco Cc. Maria
de Magalhães;
9 – Eneaneta (por seu octa-avô Manoel De Souza Ribeiro) de Francisco Antônio
Cc. Maria Francisco de Arritana de Souza;
9 – Eneaneta (por sua octa-avó Anna Maria Da Sylva) de Antonio Pereyra Cc. Thereza
Antonia;
9 – Eneaneta (por sua octa-avó Josefa Maria Maia) de Antônio Garcia da Maia Cc.
Maria Vieira;
9 – Eneaneta (por seu octa-avô Capitão João Lobão Botelho) de Manoel de
Mendonça Pereira Cc. Maria das Naves;
9 – Eneaneta (por sua octa-avó Francisca Rosa de Bèttencourt - ou Bittencourt)
de Manoel Machado Ribeiro Cc. Tereza de Jesus;
10 – Decaneta (por seu enea-avô João
de Almeida Naves - o Português) de Balthazar
de Almeida Naves - o Baltasar da Nave casado em 2ªs núpcias com Maria
Sebastiana Naves - a Maria Sebastião;
10 – Decaneta (por sua ênea-avó Maria
da Silva Leite) de João Nunes da Silva Cc. Ursula Pedroso;
10 – Decaneta (por seu enea-avô Miguel de Andrade Braga) de Inácio de Andrade
Cc. Anna;
10 – Decaneta (por sua ênea-avó Ângela de Magalhães) de Manoel Curvelo de
Magalhães Cc. Francisca de Parada;
11 – Udecaneta (por sua deca-avó Maria
Sebastiana Naves - a Maria Sebastião) de Sebastião Lopes Cc. Micia Vaz;
11 – Udecaneta (por sua deca-avó Ursula Pedroso) de Paschoal Gonçalo Leite
Furtado Cc. Izabel Domingues de Prado
11 – Udecaneta (por seu deca-avô Manoel Curvelo de Magalhães) de Domingos
Madeira de Fontes Cc. Ângela Velho de Melo;
11 – Udecaneta (por sua deca-avó Francisca de Parada) de Pedro Francisco de
Barios Cc. Branca Perinha de Moura;
12 – Dodecaneta (por seu udeca-avô Paschoal Gonçalo Leite
Furtado) de Gonçalo Martins Leite Cc. Maria da Silva;
12 – Dodecaneta (por sua udeca-avó Izabel Domingues de Prado) de João do Prado
- o Velho Cc. Filippa Vicente de Faria - do Prado;
12 – Dodecaneta (por seu udeca-avô Pedro Francisco de Barios) de Pedro
Francisco de Barios , o Velho Cc. Jerónima Garcia Pereira;
12 – Dodecaneta (por sua udeca-avó Branca Perinha de Moura ) de Estevão
Gonçalves Moura Cc. Francisca Perada Velho;
13 – Trisdecaneta (por seu dodeca-avô Gonçalo Martins Leite) de Jorge
Furtado de Souza casado em 1ªs núpcias com Catarina Nunes Velho - 1ªas núpcias;
13 – Trisdecaneta (por seu dodeca-avô João do Prado - o Velho) de Jorge Furtado
de Souza casado em 1ªs núpcias com Catarina Nunes Velho;
13 – Trisdecaneta (por sua dodeca-avó Filippa Vicente de Faria - do Prado) de Pedro
Vicente Cc. Maria de Farias;
13 – Trisdecaneta (por sua dodeca-avó Jerónima Garcia Pereira) de Gaspar Garcia
Velho Cc. Inês Pereira;
13 – Trisdecaneta (por seu dodeca-avô Estevão Gonçalves Moura) de Jerónimo
Garcia;
13 – Trisdecaneta (por sua dodeca-avó Francisca Perada Velho) de Fernão Gonçalves;
14 – Tetradecaneta (por seu trisdeca-avô Jorge Furtado de Souza)
de Rui Martins Furtado Cc. Maria Martins;
14 – Tetradecaneta (por sua trisdesca-avó Catarina Nunes Velho) de Fernão Vaz
Pacheco Cc. Isabel Nunes Velho;
14 – Tetradecaneta (por sua trisdesca-avó Maria de Farias) de Manuel Machado
Pereira Cc. Rosa Farias Santos;
15 – Pentadecaneta (por sua tetradeca-avó Isabel Nunes Velho) de
Nuno Velho Cabral de Travassos e Melo casado em 1ªs núpcias com Isabel Afonso;
16 – Hexadecaneta (por seu pentadeca-avô Nuno Velho Cabral de Travassos e Melo) de Diogo
Gonçalves de Travassos Cc. Violante Velho Cabral;
17 – Heptadecaneta (por seu hexadeca-avô Diogo Gonçalves de
Travassos) do Fidalgo Martim Gonçalves de Travassos Cc. Catharina Dias de Mello;
17 – Heptadecaneta (por sua hexadeca-avó Violante Velho Cabral) de Fernão Annes
Velho Cc. Maria Álvares Cabral;
18 – Octaneta (por seu hepta-avô, o Fidalgo Martim Gonçalves de
Travassos Cc. Catharina Dias de Mello) de Gonçalo Martins de Travassos Cc. F.
de Travassos;
18 – Octaneta (por sua hepta-avó Catharina Dias de Mell) de Diogo Domingos de
Melo Cc. F. Mello;
18 – Octaneta (por seu hepta-avô Fernão Annes Velho) de Gonçalo Annes Velho - o
Contador Cc. Margarida Annes Duro - ou Anes de Urró;
18 – Octaneta (por sua hepta-avó Maria Álvares Cabral) de Álvaro Gil Cabral Cc.
Catarina Anes Loureiro;
Nota: Este casal são
trisavós de Pedro Álvares Cabral - o Descobridor do Brasil (nascido por volta
de 1428, em Belmonte, Portugal; falecido por volta de 1520, em Santarém,
Portugal) Cc. Isabel de Castro.
Tábua de Parentesco
Kenia de Aguiar
Ribeiro é prima em 7º
Grau de Abilon Naves (Editor do Blog Família Naves), pois o antepassado em
comum é o casal (5) Capitão Antônio Pedro da Cunha
Cc. Maria Felizarda de Almeida, penta-avós de Kenia
e de Abilon Naves.
Fonte – BLOG FAMÍLIA NAVES
·
http://familiaresnaves.blogspot.com/2008/11/captulo-vi-jos-francisco-naves-6-cc.html
·
https://familiaresnaves.blogspot.com/2021/12/i-descendentes-de-manoel-prudencio.html
·
https://familiaresnaves.blogspot.com/2010/01/capitulo-iv-coronel-venancio-jose-naves.html
·
http://familiaresnaves.blogspot.com/2008/11/1832.html
·
https://familiaresnaves.blogspot.com/2016/06/genealogia-literatura-historia-de.html
·
http://familiaresnaves.blogspot.com/2009/10/joao-de-almeida-naves-cc-luzia-moreira.html
·
http://familiaresnaves.blogspot.com/2010/05/florencia-da-silva-naves-cc-domingos.html
·
http://familiaresnaves.blogspot.com/2010/05/joao-de-almeida-naves-cc-maria-da-silva.html
·
http://familiaresnaves.blogspot.com.br/2013/07/balthazar-de-almeida-naves-cc-maria.html
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