A festa que os descendentes de Imorvides Naves promovem em Goianésia, para onde se mudaram no final dos anos 1950, e que este ano chega à sua 20ª edição, tem propiciado a união não apenas da família, como também de primos. É o caso do casal que coordena os festejos que serão realizados de 26 a 28 de julho, na Pousada Ana Maria, na saída para Vila Propício: Nosterdir Adorno Naves e Polyana Naves Adorno se conheceram na oitava edição da festa, em 2010; casaram-se em 2015; e tiveram o filho Théo Adorno Naves em 2018. Os dois são primos da quarta geração, pois os seus bisavós eram irmãos.
Nosterdir, natural de Goianésia, é administrador de empresas pela Universidade Paulista (Unip) de Goiânia, em 2008, e Polyana Naves Adorno, goianiense, formada na primeira turma do Curso de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, com especialização em Medicina de Família e Comunidade. Ele trabalha na administração regional do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac); ela tem clínica e atende pela Unimed Goiânia.
Celebrar a união
Em correspondência aos demais familiares, em torno de 200 pessoas, Nosterdir falou da importância da festa para os dois, por terem se conhecido em 2010 e os acontecimentos a partir daí, como o nascimento do filho Théo, a perda dos avós Navico Naves e João Cândido Naves, que eram também primos, e a luta do mundo contra a pandemia, o que os deixou sem se reuniram por um tempo. Retomaram em 2022.
“É tempo de celebrar a união e o amor da família Naves”, afirmou. “É tempo de fortalecer as nossas raízes, dos familiares que já partiram desta vida, de encontrar os que moram mais distantes! É tempo de agradecer a Deus por tudo que já vivemos e pedir Suas bênçãos para nossas gerações futuras! Serão três dias de muita espiritualidade, comidas gostosas, dança, música e diversão para todas as idades!”.
*Jales Naves, jornalista e escritor, presidiu a Associação Goiana de Imprensa (AGI) em dois mandatos consecutivos (1985-1991) e integra a Academia de Letras e Artes de Caldas Novas (Cadeira nº 30), o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Cadeira nº 34) e o Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis para os Povos do Cerrado.
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