quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

IHGG - Dr. Waldemar Naves do Amaral será empossado Sócio Titular no Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.


 Jales Naves
Especial para o jornal A Redação 

Goiânia - O Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG) vai realizar nesta sexta-feira, dia 31, às 9h, em sua sede, Casa Rosada, na rua 82 com a rua 85, no setor Sul, em Goiânia, a solenidade de posse de 35 novos sócios – 22 titulares, sete correspondentes do Estado e seis correspondentes nacionais. O ato atende a decisão da Assembleia Geral realizada no dia 8 de novembro de 2024, quando foram preenchidas 22 das 30 vagas criadas recentemente, que ampliaram o quadro social de 50 titulares para 80, e resgatada a memória de fundadores do Instituto, que passam a patronos das novas cadeiras.

Tomarão posse como sócios titulares do IHGG, com suas respectivas cadeiras e patronos: Rosana Maria Ribeiro, professora doutora da Universidade Federal de Goiás, Cadeira nº 52, que tem como patrono o padre Luís Gonzaga de Camargo Fleury; Salatiel Pedrosa Soares Correia, escritor e mestre em Planejamento de Sistemas Energéticos pela Universidade Estadual de Campinas, Cadeira nº 53, patrono brigadeiro Felipe Antônio Cardoso; Olliver Mariano Rosa, professor doutor, Instituto Federal de Goiás (IFG), Cadeira nº 54, patrono Alcide Celso Ramos Jubé; Ney Moura Teles, advogado e professor de Direito Penal do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), Cadeira nº 55, patrono Alfredo de Faria Castro; Lenora de Castro Barbo, doutora e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB), Cadeira nº 56, patrono Altamiro de Moura Pacheco; Victor Aguiar Jardim Amorim, doutor em Constituição, Direito e Estado pela UnB e mestre em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público, Cadeira nº 57, patrono Ático Frota Vilas Boas da Mota; Waldemar Naves do Amaral, mestre e doutor pelo Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da UFG, atual diretor de sua Faculdade de Medicina, Cadeira nº 58, patrono Agnelo Arlington Fleury Curado; Thalles Murilo Vaz Costa, mestre da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Anápolis, Cadeira nº 59, patrono Basileu Toledo França; Eliomar Pires Martins, advogado, consultor jurídico da Câmara Municipal de Goiânia, Cadeira nº 60, patrono Benjamin da Luz Vieira; Fernando Lobo Lemes, professor doutor da UEG, Cadeira nº 61, patrono Claro Augusto de Godoi; Vilmar da Silva Rocha, advogado, professor de Direito da UFG e deputado federal por cinco mandatos, Cadeira nº 62, patrono Colemar Natal e Silva; e Irapuan Costa Júnior, engenheiro, professor aposentado da UFG, ex-Governador do Estado e escritor, Cadeira nº 63, patrono, Dario Délio Cardoso.

Ainda, Adão Francisco de Oliveira, professor doutor da Universidade Federal do Tocantins, Cadeira nº 64, patrono Eli Brasiliense Ribeiro; Rildo Bento, mestre e doutor em História pela UFG, Cadeira nº 65, patrono João Francisco de Oliveira Godoy; Diogo Mafia Vieira, médico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com especialização em Escolas de Negócios e presidente da Cooperativa de Crédito Sicoob UniCentro Br, Cadeira nº 66, patrono Francisco Ferreira dos Santos Azevedo; Marlene Castro Ossami de Moura, professora doutora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Cadeira nº 67, patrono dom Fernando Gomes dos Santos; Romualdo Pessoa Campos Filho, professor doutor da UFG, Cadeira nº 68, patrono Humberto Crispim Borges; Marshal Gaioso Pinto, maestro e professor Ph.D do IFG, Cadeira nº 69, patrono Vasco dos Reis Gonçalves; Cileide Alves da Cunha, jornalista de O Popular, mestre em História pela UFG, Cadeira nº 70, patrono Jaime Câmara; Matheus Milhomem de Sousa, Juiz de Direito em Goiânia e mestre pela Universidade Federal Fluminense, Cadeira nº 71, patrono Joaquim Carvalho Ferreira de Azevedo; Thaís Alves Marinho, professora doutora da PUC-Goiás, Cadeira nº 72, patrono Ofélia Sócrates Nascimento Monteiro; e Othaniel Pereira de Alcântara Júnior, professor mestre da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG,  Cadeira nº 73, patrono Mário de Alencastro Caiado.


Serão empossados como sócios correspondentes nacionais: Jorge Luiz Cartaxo, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal; José Theodoro Mascarenhas Menck, igualmente do IHGDF; Vanessa Hãtxu de Moura Karajá, da Secretaria da Educação do Tocantins; Patrícia Constante Jaime, professora doutora da Universidade de São Paulo; Paulo Castelo Branco, também do IHGDF; e Márcia Maria Duarte dos Santos, professora doutora da Universidade Federal de Minas Gerais e do Instituto Histórico e Geográfico desse Estado.

Haverá a posse de cinco sócios correspondentes de Goiás: Marcos Antônio de Menezes, professor doutor da Universidade Federal de Jataí; Rafael Alves Pinto, professor doutor também da UFJ; Matheus Nunes da Silva Brito, de Matrinchã, GO; Eunice Pirkodi Caetano Moraes Tapuia, da Aldeia do Carretão; Benjamin Pereira Vilela, professor mestre do IFG, Senador Canedo, GO; Valdir Specian, professor doutor da UEG, Iporá, GO; e Silvaline Pinheiro, da UEG, Uruaçu, GO.

Matéria relacionada, histórico e genealogia:

Blog Família Naves - 
CREMEGO - Dr. Waldemar Naves do Amaral nas eleições do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás, gestão 2023/2028. 


NOTA DO EDITOR: Reprodução autorizada desde que citada a fonte.
Abilon Naves
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        quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

        Genealogia – Literatura: Colégio Brasileiro de Genealogia recebe obras sobre a família Naves

        Foto: Jales Naves entrega livros ao genealogista Dr. Victorino Chermont, do Colégio Brasileiro de Genealogia, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ. (Foto: Taquinho)

         Jales Naves
        Especial para o jornal A Redação

         
        Goiânia - Dois novos livros publicados pela *Editora Naves, que resgatam a história e a genealogia da tradicional família Naves, agora fazem parte do acervo do Colégio Brasileiro de Genealogia. A instituição, criada em 1950 e localizada no Rio de Janeiro, é dedicada ao estudo das famílias brasileiras e estrangeiras radicadas no país, contando com uma extensa biblioteca. A família Naves celebra em 2025 os 375 anos da chegada de seu primeiro ancestral, o português João de Almeida Naves, ainda na época de colônia de Portugal.

        Ao participar da cerimônia de posse do novo sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o historiador Jales Guedes Coelho Mendonça, no dia 15 deste mês, o escritor Jales Naves, co-autor das obras, fez a doação dos títulos, que passam a compor o acervo do CBG: “A história da família Naves no Brasil”, das professoras Maria Helena Fernandes Cardoso e Vicentina Naves Fernandes, da Universidade Federal de Uberlândia, que resgata a trajetória dos familiares desde 1650; e “Arvore genealógica da família Naves brasileira”, do economista Nilson N. Naves, descrevendo 13 gerações seguidas dos Naves brasileiros.
         
        Os exemplares foram entregues ao pesquisador e genealogista Victorino Coutinho Chermont de Miranda, sócio titular da Cadeira nº 11 do CBG e presidente do IHGB.
         
        A busca do passado mostra-se dinâmica e constantemente atualizada, indo além da compilação de nomes e datas, ou do desejo de descobrir um brasão familiar. Refletindo esse dinamismo, no site do CBG são regularmente encontradas novas notícias, anúncios de eventos de genealogia organizados pela instituição e outras entidades, palestras gravadas, artigos, links para arquivos e bases de dados genealógicos, livros e revistas digitais, dicas de pesquisa etc. Além disso, pode-se fazer buscas pelo acervo da extensa biblioteca do CBG e pela valiosa coleção de fichas matrimoniais do Rio de Janeiro, com os casamentos ocorridos na cidade do Rio de Janeiro desde 1616 até início do século XX.
         
        Colégio
        O Colégio Brasileiro de Genealogia, associação cultural civil, sem fins lucrativos, fundado em 24 de junho de 1950, cumpre rigorosamente seu objetivo: o estudo e a investigação genealógica das famílias brasileiras e das famílias estrangeiras radicadas no Brasil. Mantido exclusivamente pela contribuição anual de seus associados, residentes no Brasil e em diversos outros países, tem um quadro social diversificado, composto de interessados atuantes em diferentes atividades profissionais, prova de que a genealogia não escolhe nenhum segmento especial para deixar-se cativar.
         
        Além de uma extensa e atualizada biblioteca de genealogia com milhares de títulos, de consulta local franqueada a todos associados, o CBG possui uma valiosa coleção de fichas matrimoniais do Rio de Janeiro, de acesso exclusivo de seus associados.
         
        Para difundir trabalhos genealógicos, o Colégio publica sua “Carta Mensal” e a revista “Brasil Genealógico”. Adicionalmente, além de organizar palestras presenciais e virtuais, periodicamente proporciona a visitação a locais de interesse histórico e genealógico.
        Em consoante afinidade de objetivos com o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o CBG tem sede em espaço cedido no 12º andar do Instituto, na Av. Augusto Severo, 8, bairro da Glória, no Rio de Janeiro. Na sede, o CBG oferece atendimento presencial a associados e ao público em geral em dias e horários específicos.



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        Abilon Naves
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              Ramo Antônio Naves de Souza Cc. Maria Salomé

               

              Foto: 9Nilva Joaquina Naves de Freitas Cc. Gilberto Peixoto de Freitas é neta, pelo lado paterno, de Antônio Naves de Souza  Cc. Maria Salomé.

              A importância do entroncamento deste Ramo
              a árvore genealógica Família Naves,
              tronco João Naves Damasceno e
              Anna Vittoria de São Thomé

              Este capítulo trata dos descendentes de Antônio Naves de Souza casado com Maria Salomé.

              Considerando os pedidos de informações, principalmente com o objetivo de convergir esforços, transcrevemos, a seguir, algumas informações referentes aos descendentes de Antônio Naves de Souza Cc. Maria Salomé. 

              O ramo de Antônio Naves de Souza Cc. Maria Salomé encontra-se desentroncado, sem ligação na árvore genealógica do Projeto Blog Família Naves, pois não consta o registro do nome de seus pais, bem como de seus avós paterno e materno. Certamente os nomes constam em sua Certidão de Nascimento, bem como na respectiva Certidão de Nascimento de seus filhos

              Destacamos a possibilidade da existência de casamentos entre primos, neste ramo da Família Naves

              Blog Família Naves ressalta que as informações seguintes não determinam, tão pouco finalizam a correta expressão ou posicionamento das relações de parentescos apresentadas; podendo conter algumas incorreções ou "buracos", a vista de tais registros merecerem complementos, tais como datas e locais de nascimento, casamento, óbito, etc, bem como nome completo dos integrantes de cada núcleo familiar, necessários para constarem como objeto de entroncamento na árvore genealógica da família NAVES.

              Aguardamos os primos que mantenham alguma ligação com o ramo de Antônio Naves de Souza Cc. Maria Salomé, para informar sobre o respectivo núcleo familiar, inclusive, se possível, com o envio de fotos e demais dados. 

              Sendo assim, vejamos o quadro ainda incompleto dos descendentes de

              Antônio Naves de Souza Cc. Maria Salomé 

              1a Geração

              1. Antônio Naves de Souza.  Ele casou com Maria Salomé. 
              Filho de Antônio Naves de Souza e Maria Salomé

               

              i.

              2.

              Antônio Naves Filho nasceu em 1905 em Monte Santo de Minas - MG e morreu em Out. 9, 1979 em Itamogi - MG.


              2a Geração (Filhos)

              2. Antônio Naves Filho, Agricultor, nasceu em 1905 em Monte Santo de Minas - MG e morreu em Out. 9, 1979 em Itamogi - MG.  Ele casou com Maria das Neves Naves. Maria das Neves Naves nasceu em Itamogi - MG.
              Filhos de Antônio Naves Filho e Maria das Neves Naves

               

              i.

              3.

              Aparecido Naves nasceu em Itamogi - MG.

               

              ii.

              4.

              Antônio Naves Filho, fº.

               

              iii.

              5.

              Geraldo Naves.

               

              iv.

              6.

              Raquel Naves.

               

              v.

              7.

              Vita Naves.

               

              vi.

              8.

              Aparecida Naves.

               

              vii.

              9.

              Nilva Joaquina Naves Freitas.


              3a Geração (Netos)

              3. Aparecido Naves nasceu em Itamogi - MG.  Ele casou com Ovídia Aparecida de Souza Naves. Ovídia Aparecida de Souza Naves morreu em Abr. 22, 2014 em Ribeirão Preto - SP.
              Filhos de Aparecido Naves e Ovídia Aparecida de Souza Naves

               

              i.

              10.

              Juliana Naves nasceu em Jul. 10, 1983 em Mogi Guaçu - SP.

               

              ii.

              11.

              Aparecido Donizete Naves - o Zete.

               

              4. Antônio Naves Filho, fº. 

               

              5. Geraldo Naves. 

               

              6. Raquel Naves. 

               

              7. Vita Naves. 

               

              8. Aparecida Naves. 

               

              9. Nilva Joaquina Naves Freitas.  Ela casou com Gilberto Peixoto de Freitas, filho de Divino de Freitas e Maria de Lourdes Paulino Freitas

              Filhos de Nilva Joaquina Naves Freitas e Gilberto Peixoto de Freitas

              i. 12. Vanessa Naves de Freitas nasceu em Mar. 7, 1978 em São Paulo - SP. 
              ii. 13. Diego Naves de Freitas
              iii. 14. Priscila Naves de Freitas Almeida nasceu em Dez. 9, 1980 em São Paulo - SP. 

              4a Geração (Bisnetos)

              10. Juliana Naves nasceu em Jul. 10, 1983 em Mogi Guaçu - SP.

                

              11. Aparecido Donizete Naves - o Zete. 

              12. Vanessa Naves de Freitas nasceu em Mar. 7, 1978 em São Paulo - SP. Vanessa Naves de Freitas uniu-se a Carvalho.


              13. Diego Naves de Freitas. 

              14. Priscila Naves de Freitas Almeida, Auxiliar de enfermagem, nasceu em Dez. 9, 1980 em São Paulo - SP.  Ela casou com Fabiano da Silva Almeida. Fabiano da Silva Almeida nasceu em Set. 4, 1984 em Brumado - BA.


              NOTA DO EDITOR: Reprodução autorizada desde que citada a fonte.
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                    sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

                    Genealogia – Literatura: Família Naves doa livros ao Instituto Histórico Brasileiro

                    Foto: Jales Naves entrega os livros a secretária Tupiara do IHGB, ao lado do historiador Jales Mendonça e Iara Mendonça (Foto de Taquinho).

                    *Transcrição

                    Mais antiga e tradicional entidade de fomento da pesquisa e preservação histórico-geográfica, cultural e de ciências sociais do Brasil, fundada em 2 de outubro de 1838, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sediado no Rio de Janeiro, ganhou duas novas obras. “A história da família Naves no Brasil”, das professoras Maria Helena Fernandes Cardoso e Vicentina Naves Fernandes, da Universidade Federal de Uberlândia, e “Arvore genealógica da família Naves brasileira”, do economista Nilson N. Naves. Os livros foram doados pelo co-autor dos dois trabalhos, escritor Jales Naves, ao participar da posse do novo sócio correspondente do IHGB, historiador Jales Guedes Coelho Mendonça, no dia 15 deste mês. As obras foram entregues à secretária da instituição Tupiara Machareth Ávila Dias.

                    Uma das mais completas do país, a Biblioteca do IHGB reúne, desde a fundação do Instituto, livros, folhetos, periódicos e outras publicações impressas, dos séculos XVI ao XXI. Inclui coleções doadas por sócios e bibliófilos, como a Biblioteca Americana de von Martius e a Coleção Teresa Cristina, dedicadas pelo imperador Pedro II. Na coleção bibliográfica destaca-se, por exemplo, a primeira edição do “Epitome de la Biblioteca Oriental i Occidental”, de Léon Pinelo (1629), que apresenta a mais antiga bibliografia brasiliana de que se tem notícia, arrolando obras de autores como Thevet (1561), Léry (1578), De Bry (1592) e d’Abbeville (1614) – todas disponíveis nessa coleção.

                    Instituto

                    O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro foi criado por proposta apresentada à Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (SAIN) pelo marechal Raimundo José da Cunha Matos e pelo cônego Januoário da Cunha Barbosa. Em 21 de outubro de 1838 foi realizada, em sala do Museu Nacional, assembleia de fundação da nova instituição acadêmica, sendo os 27 associados fundadores letrados, políticos, servidores de estado, militares, desembargadores, professores e um padre.

                    Em sua fundação, o IHGB definiu como uma de suas principais finalidades reunir documentos da história e geografia do Brasil, constituindo uma das mais significativas e variadas brasilianas do país. Para a gestão da Coleção IHGB, foram criados o Arquivo, a Biblioteca e o Museu como setores técnicos da instituição.

                    Ao longo de sua história, o IHGB segue atualizando a sua missão de pensar o Brasil e reunir documentos da história e geografia do país.

                    Arquivo

                    O Arquivo do IHGB reúne documentos escritos avulsos variados, arquivos pessoais e privados, além de uma rica coleção de cartografia e iconografia da história do Brasil. No conjunto, destacam-se cinco arquivos presidenciais (Manuel Deodoro da Fonseca, Prudente de Morais, Epitácio Pessoa, Rodrigues Alves e Emílio Garrastazu Médici) e vários arquivos de personalidades da política nacional, de escritores e intelectuais.

                    Além disso, encontram-se documentos significativos, como atlas e mapas aquarelados do século XVII e a partitura autógrafa original do Hino da Independência, de autoria do imperador Pedro I, assim como os diários de André Rebouças e os cadernos de campo de Euclides da Cunha.

                    Vale mencionar ainda o conjunto de documentos reunidos relacionados à história das colônias portuguesas na África, Ásia e Oceania e suas relações com o Brasil e o tráfico transatlântico de escravizados. Atualmente, a coleção fotográfica do IHGB vem sendo tratada e digitalizada pelo portal da Brasiliana Fotográfica.

                    Em 2015, o IHGB foi distinguido com o registro internacional do Programa Memória do Mundo da Unesco, com o conjunto de documentos intitulado “A Guerra da Tríplice Aliança: representações cartográficas e iconográficas”.

                    *Editora Naves -
                    https://editoranaves.com.br/familia-naves-doa-livros-ao-instituto-historico-brasileiro/

                    O livro “A história da família Naves no Brasil (1655 a 1945)”, de autoria dos escritores Jales Naves, Maria Helena Fernandes Cardoso e Vicentina Naves Fernandes, já falecida, “é valioso”, na opinião do presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, escritor Jales Guedes Coelho Mendonça. Autor do prefácio, ele explicou que a obra não deve ser apenas lida e estudada atenciosamente, “já que doravante torna-se fonte obrigatória de consulta para os interessados na matéria, como ainda estimula várias outras famílias a igualmente divulgarem sua trajetória”.

                    O livro começou a ser comercializado pelas redes sociais, com a indicação do pix ou conta para envio do valor e do endereço para remessa do exemplar. “Fizemos como o escritor Pedro Gomes que, assalariado e sem condições de pagar a gráfica, surpreendeu a todos com sua obra impressa. Ao ser indagado, revelou como conseguiu realizar a proeza: fez um exemplar, que mostrou a amigos e conhecidos, explicando que precisava de recursos para a gráfica e as pessoas, prontamente, fizeram a compra antecipada e pagaram, viabilizando a sua obra”, afirmou Jales Naves.

                    A obra, da Editora Naves, tem 260 páginas, é fartamente ilustrada, com fotos e mapas genealógicos, e pode ser solicitada pelo WhatsApp: 62 99975 4664.

                    Memória

                    No prefácio, Jales Mendonça cita o consagrado pensador Paul Ricoeur, em sua obra “A memória, a história, o esquecimento’, da Editora da Unicamp, de 2007, ao ensinar que a pesquisa nos arquivos representa o “trabalho duro” do historiador, além de sua garantia mais segura para a reconstituição verossímil do passado.

                    “Inspirados certamente no ensinamento do intelectual francês”, como ressaltou, os autores não mediram esforços em vasculhar diversos acervos, sobretudo eclesiásticos, judiciais e cartoriais, no afã de remontarem, com a maior fidedignidade possível, a trajetória dos Naves no país. Nesse sentido, registraram logo no início do estudo: “para chegar a essa certeza de que João de Almeida Naves foi o primeiro a chegar ao Brasil trabalhamos mais de 30 anos de buscas, questionamentos e análises”.

                    A investigação divide-se em seis capítulos, sendo que os quatro primeiros estão praticamente centrados na figura do patriarca da família no Brasil, João de Almeida Naves. Nascido em Portugal, em 1624, ele se transferiu para a América Portuguesa 20 anos mais tarde, estabelecendo-se primeiro em São Paulo, onde contraiu núpcias com a jovem Maria da Silva Leite, brasileira, e depois em Santana do Parnaíba, hoje integrando a região metropolitana da capital paulista; o casal teve 10 filhos.

                    O livro analisa os testamentos e inventários do pioneiro, “fontes relevantes para a compreensão dos fatos pretéritos”, como sublinhou o Presidente do IHGG. “Extrai-se do texto que os autores Jales e Maria Helena compilaram o impressionante número de 41 autos dessa espécie, mencionando suas referências e os arquivos percorridos na bibliografia”.

                    No campo processual sucessório, “descortinam-se os costumes, a mentalidade, o poder da Igreja Católica e a força da escravidão na sociedade nos séculos XVIII e XIX. Ademais, a morosidade do sistema de Justiça é igualmente retratada na medida em que, mesmo sete anos após a morte de João de Almeida Naves a partilha entre os herdeiros ainda não chegara ao seu fim, o que, aliás, parece nunca ter ocorrido”, completou.


                    Foto - Editora Naves: Jales Guedes Coelho Mendonçapresidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e, à direita, Jales Rodrigues Naves, autor da obra.

                    NOTA DO EDITOR: Reprodução autorizada desde que citada a fonte.
                    Abilon Naves
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