quarta-feira, 11 de março de 2009

I - Brasão de Armas da Família. II - Os Naves na Comarca do Rio das Mortes

(atualizado - 01 de Abril de 2020)
I
Antiga e nobre família portuguesa, oriundas de Espanha de linhagem muito digna. Grandes senhores que dominavam uma enorme extensão de terras, tais como: Nave de Setúbal, Nave de Haver, Nave dos conselhos de pernamacor, Pinhel,Almeida, Corvilhã e Figueira do Castelo. O primeiro dos Naves em Portugal foi Peres Antão Naves, Capitão-mor, cavaleiro do reino, e seu nome consta no “arquivo heráldico e genealógico”, e no livro do Armeiro-mor. É o mesmo brasão de armas tanto da família Naves como os da família Navas por ser esta última da mesma origem.(Descrição contida no Brasão da Família)
(A imagem do Brasão poderá ser copiada e utilizada, desde que citada a Fonte)
Descrição sucinta do Brasão da Família NAVES

Escudo pleno em metal vermelho com uma faixa larga em metal dourado margeando todo o seu contorno, tendo ao centro a figura de um castelo, em metal dourado, apresentado em um só bloco e uma porta com abertura em preto, sobreposto por três torres, com a do meio maior que a das laterais. A figura do castelo é emoldurada por uma faixa estreita, em metal dourado, na forma de losango com seus quatro pontos tocando a parte interna da faixa que contorno o escudo.

(Naves, Navas e Navios - José Cunha Oliveira - de Coimbra, PT, em seu Blog: "toponímia galego-portuguesa e brasileira" aventa o seguinte postulado - "As primeiras aparências enganam. Estes topónimos não tenhem nada que ver com barcos nem com a navegação. Estão, antes, relacionados com a oronímia e derivam de uma raiz proto-indo-europeia, muito espalhada por todo o norte da Península Ibérica, França, Suíça e Itália, que significa um "lugar plano entre montanhas". Apesar da sua dispersão e antiguidade, tem poucas variações regionais e dialetais.não se confunde com o céltico "navia"(*) - que originou hidrónimos como "Nabão", "Navia" (Gz.) e "Neiva"
(*) mas pode haver uma relação entre "nava"/"nave" e "navia": as "navas" ou "naves" são lugares úmidos, de junção de águas que descem dos cumes dos montes e, por isso, de nascimento de rios")

Obs:
Os sobrenomes não podem ser vistos isoladamente. Em épocas passadas, no batismo, somente era utilizado o nome próprio (1º nome); pois, quando adultas, as pessoas escolhiam o seu sobrenome, que podia ser do pai, da mãe, do padrinho, da terra ou alguma alcunha. Nunca houve normas ou regulamentos até o final do sec. XIX (com a criação dos Cartórios de Registros em 1850) e início do sec. XX. Mesmo agora, assistimos alguns descumprimentos ou imposição/obstação pessoal, de acordo com alguns, em algumas regiões do país.
A lei brasileira estabelece que o oficial deve recusar prenomes que exponham a pessoa ao ridículo, o que abre margem para a subjetividade e exageros. Todavia, se comprovada (e pacífica) a origem do nome, o ofical do Cartório não poderá recusar o registro. Já a criatividade surgida da numerologia ou da tentativa de imitar pronúncias estrangeiras pode esbarrar no crivo de um oficial de cartório mais rigoroso, que poderá submeter os nomes à aprovação de um juiz.
Em estudos e pesquisas, principalmente em séculos anteriores que usam nomes e apelidos diferentes, somente estudando toda a população de uma paróquia se vai delineando os verdadeiros informes.
No Brasil as funções dos Tabeliães constavam nas Ordenações do Reino, onde se estabeleceram o modo e a forma de se lavrarem as escrituras. Sua importância era de tal grandeza, que só o Rei podia nomeá-los, não só para Notas, como no Judicial.
Segundo o Ilustríssimo Mestre, Dr. Philadelpho Azevedo, autor principal do regulamento 18.542, de 24 de dezembro de 1928, que antecedeu o decreto 4.857, de 09 de novembro de 1939, consta que o Registro Civil das Pessoas Naturais, teve início com a Lei 586 de 06 de setembro de 1850, em seu artigo 17 §3 o . Foi criado o Primeiro Regulamento de Registro Civil, através do Decreto 798 de 18 de janeiro de 1852, que declarava não ser afetado o Registro Religioso, regulado pelo Concílio Tridentino e das Constituições do Arcebispado da Bahia, em seu §70 do Titulo 20, quanto aos batismos e sobrestada por Decreto de 29 de janeiro de 1852.
Quase quarenta anos foram precisos para ultrapassar os velhos hábitos, substituindo os assentos eclesiásticos. Através da Lei 1.144 e Regulamento 3.069, de 17 de abril de 1863, foi instituído o registro dos atos referentes ao casamento leigo para os acatólicos, até chegar ao Regulamento de Registro Civil pelo Decreto no. 9.886 de 07 de março de 1888, sendo marcado o início do Serviço para o dia 1 o . de janeiro de 1889, através do Decreto no. 10.044 de 22 de setembro de 1888.




  • O uso do nome


Na Europa da idade média, no calor das batalhas, viver ou morrer dependia de saber distinguir o amigo do inimigo. Essa era uma tarefa difícil, com os cavaleiros cobertos por armaduras.


Os NAVES e praticamente todas as famílias de origem européia têm o seu brasão registrado nos antigos livros de armas.



  • A concessão das armas

O Brasão e armas são termos heráldicos de igual valor e significam o conjunto de insígnias hereditárias, compostas de figuras e atributos determinados, concedidos por príncipes e reis em recompensa por serviços relevantes. Podem ainda indicar marca ou distintivo de linhagem premiada.
A idéia de usar símbolos é muito primitiva e na sua origem foi hieroglífica. Os primeiros que se tem conhecimento eram religiosos e indicativos de profissão, geralmente gravados no túmulo.
A origem do uso de símbolos heráldicos remonta à Idade Média, quando das Cruzadas. Para distinguirem-se dos outros exércitos e até mesmo para facilitar a contagem dos mortos em batalha, os escudos eram pintados de certa cor ou com determinado símbolo. Ao retornarem dos confrontos ou de outro país, muitas vezes estes escudos eram enriquecidos com novos símbolos e cores.
Os símbolos como sinais de honra e nobreza, que passavam de pais para filhos, começaram a ser empregados nas armarias no final do século X, tendo sido regularizado o seu uso e aperfeiçoadas suas regras nos três séculos seguintes. Mas as regras precisas da confecção dos brasões e os termos próprios da heráldica somente foram estabelecidos ao final do século XV. Seu apogeu na Idade Média deve-se ao ápice da cavalaria, do romantismo na arte, da exaltação da família e da nobreza.
Posteriormente os símbolos e cores foram usados em torneios da cavalaria, evoluindo para o conjunto de símbolos e cores concedidos por autoridades reais como recompensa por serviços prestados ou por feitos heróicos. Os símbolos podiam ser transmitidos aos filhos e herdeiros, estabelecendo-se assim as linhagens. Com isto, nesta etapa da história da heráldica formou-se um corpo de nobreza com escudo de armas ou brasões, que raras vezes representavam feitos de guerras ou conquistas, mas sim o procedimento de antepassados mais ou menos diretos e algumas vezes indiretíssimos.
Quase ao mesmo tempo foram criadas as armas de ordens militares, religiosas, da classe política e judicial. Ao final das concessões, os brasões eram quase que exclusivamente outorgados a ocupantes de cargos políticos, pertencentes ao pequeno círculo da corte.



  • Os esmaltes

O termo esmalte tem origem nas palavras "hasmal" (hebraico) e "esmaltium" (latim) que referem-se ao preparo de um verniz vítreo com grande aderência, que era usado para proteger os metais da oxidação.



  • Metais e esmaltes heráldicos

O metal ouro, presente nas armas dos NAVES está associada com a nobreza, riqueza e poder.
O vermelho é conhecido também como goles ou gules, recebendo este nome nas armarias da nobreza geral. Este esmalte é associado com a vitória, fortaleza, ousadia, valor e a intrepidez e obrigava os seus portadores a socorrer os injustiçados e oprimidos.



  • Figura heráldica - O Castelo

Os castelos tiveram uma importância muito grande nos tempos medievais, pois eram poderosos baluartes de defesa e residência de imperadores e reis. No seu interior reuniam-se os exércitos, camponeses e vassalos, além dos rebanhos e toda produção da terra, que ficava a salvo da cobiça dos inimigos. Esses castelos tinham meios próprios de subsistência, visto que muitas vezes eram assediados e cercados por longo tempo.
A figura do castelo, por tais condições e por seu simbolismo, é muito empregada na heráldica, obedecendo a determinados critérios para seu desenho.

O castelo não deve ser confundido com a torre. O seu desenho deve apresentar-se rigorosamente em um só bloco, com uma porta e duas janelas, o todo sobreposto por três torres, geralmente com a do meio maior que as das laterais.

A presença do castelo em um brasão de armas significa que o seu portador participou com destaque em tomadas de assalto, ou despojos conquistados. Quando representado de portas abertas (cor escura) indica sucesso na defesa ou tomada.

Tanto nos brasões portugueses quanto nos espanhóis o castelo representa, muitas vezes, aliança com a casa real de Castela. Nos brasões portugueses concedidos na segunda dinastia, os castelos são alusivos a feitos de armas praticados no ataque ou defesa de praças de guerra do norte da África e outras conquistas.



II



Os NAVES na Comarca do Rio das Mortes
Porto Velho do Macaia
Porto Velho do Mato Dentro
Arraial do Bom Sucesso Termo da Vila de São José Minas e
Comarca do Rio das Mortes





JOÃO NAVES DAMASCENO e sua esposa ANNA VITTORIA DE SÃO THOMÉ.


Os famíliares do núcleo do patriarca JOÃO NAVES DAMASCENO ,4º filho de JOÃO DE ALMEIDA NAVES e de LUZIA MOREIRA DA FONSECA, casado com Anna Vittória de São Thomé, filha de ANTÔNIO JOSÉ TEIXEIRA E MARIA RITA, são os personagens mais antigos, reconhecidos e documentados que se tem noticia. Porém, o registro de nascimento do Patriarca ainda é uma incógnata. Calcula-se a data de seu nascimento por volta de 1763; da mesma forma o casamento aos 17 anos, em 1780, com o nascimento de seu primeiro filho em 1781, vez que, em 1831 este 1º filho contava com 50 anos na abertura do Inventário do patriarca.
JOÃO NAVES DAMASCENO viveu onde era possuidor de terras, nas paragens do Porto Velho do Macaia e no Porto Velho do Mato Dentro - Arraial do Bom Sucesso Termo da Vila de São José Minas e Comarca do Rio das Mortes -, atual São João Del Rei.
A Comarca do Rio das Mortes é uma das três primeiras existentes na capitania das Minas Gerais, sendo instituída em 1714 e tendo como sede a Vila de São João del Rei. Estendia-se pelo centro – sul, a sudoeste da capitania compreendendo os termos de Jacuí, Baependi, Campanha da Princesa, Barbacena, Queluz, Nossa Senhora de Oliveira, São José do Rio das Mortes e Tamanduá. Faleceu naquelas paragens aos 27 de maio de 1831.
O inventário de JOÃO NAVES DAMASCENO foi aberto em 05 de julho de 1832, naquela mesma Vila de São José Minas e Comarca do Rio das Mortes, em casas de residência do Capitão Antônio José Moreira. Foram Partidores Francisco Veloso Carmo e Francisco Romualdo da Silva Lima.
JOÃO NAVES DAMASCENO foi casado uma única vez, com ANNA VITTORIA DE SÃO THOMÉ, sendo esta a viúva e Inventariante. Até o presente não se tem registros sobre a origem da matriarca.
ANNA VITTORIA DE SÃO THOMÉ, tem a data provável de seu nascimento por volta de 1765, calcula-se o casamento aos 15 anos, em 1780. Viúva, falece aos 19 de maio de 1841, na Fazenda da Babilônia Freguesia do Bom Sucesso Termo da Vila de São José Minas e Comarca do Rio das Mortes, exatamente 10 anos após a morte de seu único marido JOÃO NAVES DAMASCENO. O Inventário foi aberto em 03 de agosto de 1841, tendo como Inventariante seu filho Miguel Joze Naves, 3º filho do casal. Constou no Inventário de ANNA VITTORIA DE SÃO THOMÉ a relação dos netos, filhos do primogênito Francisco (De Sales) Naves "Teixeira De Almeida Naves" Cc. Ignácia De Santana Pedrosa (Michelina), já, então, falecido.
JOÃO NAVES DAMASCENO e sua esposa ANNA VITTORIA DE SÃO THOMÉ, foram proprietários de sorte de terras nas paragens de Porto Velho do Macaia, bem como em Porto Velho do Mato Dentro (fls. 4 verso e 5, do Inventário, ano 1832, Caixa 563, Museu Regional de São João Del Rei, IPHAN – Escritório Regional). Foi possuidor de terras, de animais-de-carro, carro arriado e outros bens para lida da terra, bem como de uma espingarda (fls. 3 e verso, do Inventário); contava com 10 peças (escravos) em 1832. Constou do Inventário o Dote (adiantamento de item da herança) de “uma escrava, a de nome Tereza, e um cavalo selado” à sua décima filha, Maria Naves, quando de seu casamento com Alexandre Esmayel de Assis. Maria Naves e seu esposo Alexandre Esmayel de Assis, adotaram o nome de Maria Rita de Jesus e de Alexandre Antônio de Carvalho, respectivamente.
Foram onze (12) os filhos de João Naves Damasceno e de Anna Vittoria de São Thomé, conforme veremos nos capítulos seguintes.
Abaixo, relação dos filhos filhos do Patriarca, conforme grafia transcrita de seu inventário, aberto em 1832.
1. Francisco de Sales Naves
2. João Brás dos Reis Naves
3. Miguel Jozé Naves
4. Venâncio José Naves
5. Joaquim Dias de Oliveira Naves
6. José Francisco Naves
7. Antônio Manoel Naves
8. Manoel Antônio Naves
9. Diogo José Naves
10. Dona Maria, casada com Alexandre Esmayel de Assis
11. Dona Ana Esméria Miquelina
12. Prudenciana Maria de Jesus



Antepassados de 
João Naves Damasceno
e Anna Vittoria de São Thomé
Clique na imagem p/ ampliar






































Antepassados de:
João Naves Damasceno - O Patriarca

1a Geração

1.
João Naves Damasceno  O Patriarca nasceu em Lavras - MG e morreu em Mai 27, 1831 em Bom Sucesso - MG.



Outros eventos na vida de João Naves Damasceno  O Patriarca

Enterro

foi encomendado e jaz na Capella do Macaia desta Freguesia.



Pai:
2.
João de Almeida Naves nasceu em Santana de Parnaíba - SP e morreu em data desconhecida.


Mãe:
3.
Luzia Moreira de Afonseca nasceu em Taubaté - SP e morreu em data desconhecida.



2a Geração (Pais)

2.
João de Almeida Naves nasceu em Santana de Parnaíba - SP e morreu em data desconhecida. Ele casou com Luzia Moreira de Afonseca.


Pai:
4.
Domingos Lopes da Silva nasceu em Macuco - RJ e morreu em data desconhecida.


Mãe:
5.
Florência da Silva Naves nasceu em Santana de Parnaíba - SP e morreu em 1740.


3.
Luzia Moreira de Afonseca nasceu em Taubaté - SP e morreu em data desconhecida.


Pai:
6.
Jose Vieira da Cunha nasceu em Taubaté - SP e morreu em data desconhecida.


Mãe:
7.
Catarina Portes nasceu em Taubaté - SP e morreu em data desconhecida.



3a Geração (Avós)

4.
Domingos Lopes da Silva nasceu em Macuco - RJ e morreu em data desconhecida. Ele casou com Florência da Silva Naves na 1a vez em 1714 em Santana de Parnaíba - SP.


Pai:
8.
Francisco Lopes da Silva morreu em data desconhecida.


Mãe:
9.
Maria Pereira morreu em data desconhecida.


5.
Florência da Silva Naves nasceu em Santana de Parnaíba - SP e morreu em 1740.


Pai:
10.
João de Almeida Naves - ou João Almeida Naves nasceu Cerca de 1630 em Algodres da Serra da Estrela- Atual Distrito da Guarda - Bispado de Viseu - Portugal e morreu em Mar. 11, 1715 em Santana de Parnaíba - SP.


Mãe:
11.
Maria da Silva Leite morreu em data desconhecida.


6.
Jose Vieira da Cunha nasceu em Taubaté - SP e morreu em data desconhecida. Ele casou com Catarina Portes.

7.
Catarina Portes nasceu em Taubaté - SP e morreu em data desconhecida.


4a Geração (Bisavós)

8.
Francisco Lopes da Silva morreu em data desconhecida. Ele casou com Maria Pereira.

9.
Maria Pereira morreu em data desconhecida.

10.
João de Almeida Naves - ou João Almeida Naves nasceu Cerca de 1630 em Algodres da Serra da Estrela- Atual Distrito da Guarda - Bispado de Viseu - Portugal e morreu em Mar. 11, 1715 em Santana de Parnaíba - SP. Ele casou com Maria da Silva Leite, filha de João Nunes da Silva e Ursula Pedroso.


Pai:
12.
Balthazar de Almeida Naves - ou Balthazar Almeida Neves nasceu Cerca de 1610 em Serra da Estrela - PT e morreu em data desconhecida.


Mãe:
13.
Maria Sebastiana Naves nasceu Cerca de 1610 em Serra da Estrela - PT e morreu em data desconhecida.


11.
Maria da Silva Leite morreu em data desconhecida.


Pai:
14.
João Nunes da Silva nasceu em 1589 e morreu em 1639 em São Paulo - SP.


Mãe:
15.
Ursula Pedroso nasceu Cerca de 1594 em São Paulo - SP e morreu em data desconhecida.



5a Geração (Trisavós)

12.
Balthazar de Almeida Naves - ou Balthazar Almeida Neves nasceu Cerca de 1610 em Serra da Estrela - PT e morreu em data desconhecida. Ele casou com Maria Sebastiana Naves.

13.
Maria Sebastiana Naves nasceu Cerca de 1610 em Serra da Estrela - PT e morreu em data desconhecida.

14.
João Nunes da Silva nasceu em 1589 e morreu em 1639 em São Paulo - SP. Ele casou com Ursula Pedroso.

15.
Ursula Pedroso nasceu Cerca de 1594 em São Paulo - SP e morreu em data desconhecida.


Pai:
16.
Paschoal Gonçalo Leite Furtado nasceu em 1576 em Ilha de Santa Maria - Portugal e morreu em Mai 4, 1614 em São Paulo - SP.


Mãe:
17.
Izabel Domingues do Prado nasceu em São Vicente - SP e morreu Cerca de 1668 em São Paulo - SP.



6a Geração (Tetravós)

16.
Paschoal Gonçalo Leite Furtado nasceu em 1576 em Ilha de Santa Maria - Portugal e morreu em Mai 4, 1614 em São Paulo - SP. Ele casou com Izabel Domingues do Prado.

17.
Izabel Domingues do Prado nasceu em São Vicente - SP e morreu Cerca de 1668 em São Paulo - SP.



NOTA DO EDITOR:
Abilon Naves
O Blog Família Naves - Projeto Árvore Genealógica agradece todas as informações que possam aperfeiçoar e ampliar nossos objetivos. Envie-nos um email com suas opiniões e informações.
blogfamilianaves@hotmail.com
  • Fique informado sobre as publicações do Projeto Blog Família Naves. Seja membro do blog clicando em "Seguidores", no botão >>> "Participar deste site" <<< localizado na aba à esquerda do blog. 
  • Relacione o seu nome completo, de seus pais, avós, email e 
       
    receba o formulário "Folha do Grupo de Família" para inserção de seus dados no BLOG Família Naves - Projeto Árvore Genealógica
  • Inclua essa publicação em sua página social (Facebook, etc.) acessando o link abaixo, através dos botões.