terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Memorial - José Rodrigues Naves Neto - o JoséJoão

Atualizado com correções em 04/02/2012. 
José Rodrigues Naves Neto: V.M.  A.R.L.S. Rui Barbosa, Or. Araguaina (TO) - 1990/1991




Goiânia/GO -
Faleceu aos 75 anos, na capital goiana, aonde aonde morava com a esposa Ivaneide Alves de Souza Naves (2ªs núpcias) e a filha Maria Luiza Naves (11) (foto), José Rodrigues Naves Neto.


Naves Neto - o JoséJoão, casou em 1ªs núpcias com Maria Nelma Naves e teve os seguintes filhos: Joselma (54), João Sérgio Naves (51), Elma Naves de Freitas (49), Marcos José naves (48), Moacir (f.01) e Márcio Naves (f. 41).


Fonte: Boletim Noticias de Naves 224
Mineiro de Romaria, onde nasceu em 1936, terceiro dos sete filhos dos primos João Rodrigues Naves e Enedina Naves da Cunha, ambos mineiros de Araguari, JoséJoão perdeu o pai quando tinha sete anos de idade. Trazido pelo tio Sebastião Naves, veio morar com o avô paterno, José Rodrigues Naves, que residia no distrito de Goianira, que integrava a nova Capital, mas não deu certo, pois o avô ficara viúva da avó, Elvira Rosa Naves, no final daquele 1943, e ele foi acolhido pelo padrinho. Estudou de 1944 a 46 no grupo escolar daquele distrito e, em 1947, fazia o Seminário São José, dos Padres Redentoristas, no bairro de Campinas, já em Goiânia, quando o avô faleceu. O tio Sebastião, que era Juiz de Direito, depois que se casou novamente levou-o para morar com eles em Buriti Alegre, em 1948, para ajudá-lo na criação dos filhos, quando estudou no grupo escolar daquela cidade do Sul de Goiás. Em seguida, veio para Goiânia e o tio Sebastião, que se mudaria para outra cidade goiana, queria que continuasse a morar com ele, mas preferiu ficar na Capital para estudar e, com apoio do padrinho José Rodrigues Naves Júnior, com quem iria morar e que comprou seu uniforme, matriculou-se no Curso de Torneiro Mecânico na Escola Técnica Federal de Goiás, que não concluiu, mas lhe deu a base para a sua futura profissão; depois, concluiu o ginásio na Escola Técnica de Comércio de Campinas e fez um ano de Agrimensura no Colégio Coração de Maria, que foi encampado pela ETFG, onde fez mais um ano.

    Casou-se com a mineira Maria Nelma e teve em Goiânia os dois primeiros filhos: Joselma, em 1958, e João Sérgio, em 1961; em 1963 foi tentar a sorte em Itumbiara, no Sul goiano, onde montou uma oficina mecânica e teve a terceira filha, Elma. O quarto e o quinto filhos, Marcos e Moacir, nasceram em Goiânia, em 1964 e 1966, mas JoséJoão já estava morando em Araguaína, na época pertencendo à região Norte de Goiás – era ainda um amontoado de fazendas se organizando num vilarejo.
 
Ele se mudou para Araguaína em 1964, para trabalhar na Companhia Industrial e Mercantil da Bacia Amazônica (Cimbra), que produzia óleo de babaçu, do empresário Benedito Vicente Ferreira, conhecido como 'Benedito Boa Sorte'. Na Cimba ele ficou três anos, quando decidiu montar uma oficina mecânica própria, que tocou por outros três anos. Dois acontecimentos marcaram 1967: o nascimento do sexto filho, Márcio, e a perda do quinto, Moacir, que nascera um ano antes. 

Depois que desativou a oficina, instalou uma serralheria e vidraçaria, de nome “Aliança”, ao mesmo tempo em que comprou uma fazenda, “São Geraldo”, de uns 100 alqueires, onde criou gado, com financiamento do Proterra. Teve ainda uma outra fazenda e presidiu o Sindicato Rural de Araguaína em dois mandatos: no primeiro foi eleito Presidente, de 1979 a 1981, e, no segundo, como Vice-Presidente, assumiu a Presidência para concluir o mandato, de 1982 a 85. Nesse período de seis anos adquiriu o terreno em que se localizava o Parque de Exposições, que era uma invasão, regularizando a situação e modificando sua estrutura, substituindo os antigos ranchos por construções de tijolos, e quitou as muitas dívidas da entidade. 
Em 1979 ingressou na Grande Loja Maçônica Rui Barbosa, onde foi venerável, em 1990/91, construindo, em sua gestão, um grande salão de festas, e fundando a Ordem Demolai, para adolescentes interessados na maçonaria. Em 1980, depois de um esforço muito grande, concluiu o Curso de Contabilidade no Colégio Santa Cruz, daquela cidade.

Com a mulher, Nelma, muito doente, em 1985 ele decidiu largar tudo para cuidar dela, e foi passando suas atividades econômicas para os filhos, como a serralheria e vidraçaria. Foram 11 anos de muita luta, de idas e vindas a Goiânia, para o tratamento médico. Para custear os gastos, vendeu a fazenda e depois algumas casas que tinha construído para lhe render aluguel. Em 1996 ela não resistiu. Ele sofreu muito a perda da grande companheira de sua vida.
Quatro anos mais tarde o destino o leva a se aproximar da pessoa que passou a cuidar da casa dele desde então, Ivaneide Alves de Souza, com quem se casa em 2000, e que lhe deu a sétima filha. Ao agradecer a volta da felicidade ao seu lar, decidiu dar a ela o nome de uma pessoa muito especial para ele, que a trata, muito carinhosamente, de madrinha Maria Luiza, ou simplesmente madrinha Nenzinha. Foi quem o acolheu quando chegou órfão de Minas Gerais, deu-lhe apoio, atenção, carinho e muito respeito, criando-o como um de seus filhos. Viúva do seu padrinho José Rodrigues Naves Júnior desde 1995, a madrinha Maria Luiza sempre foi o referencial materno dele, construindo um laço afetivo muito forte, e os seus nove filhos sempre o trataram como o irmão mais velho.

Nessa retomada da vida, deu todas as condições para que Ivaneide, como sua companheira, pudesse estudar, ter uma profissão, crescer pessoal e profissionalmente e se dedicar a uma atividade que não apenas lhe desse condições de sobrevivência, mas de dignidade e respeito. Ele ficou cuidando dos filhos enquanto ela voltou a estudar, formando-se em Enfermagem e, por esforço próprio e com o apoio do marido, conquistou seu espaço, passando em concursos públicos. Nessa época, para não ficar longe de casa, ele comprou um táxi, que ficava em sua casa para atender os chamados dos muitos amigos e mesmo daqueles que se hospedavam próximo ao hospital que era perto de sua casa. Depois de perambularem por outras cidades da região, fixaram-se em definitivo em Araguaína, TO, onde moram três dos seus filhos do primeiro casamento; a quarta filha reside em Goiânia.

Depois de um longo período enfermo, entre idas e vindas ao hospital, com longas temporadas na UTI, José Rodrigues Naves Neto não resistiu e faleceu no final da tarde desta segunda-feira, dia 30 de janeiro de 2012, em Goiânia. Seu corpo está sendo velado no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde será sepultado na manhã desta terça-feira, dia 31.  



Descendentes de:
José Rodrigues Naves Netto - o JoséJoão

1a Geração

1. José Rodrigues Naves Netto - o JoséJoão nasceu em Mar. 19, 1936 em Romaria - MG e morreu em Jan. 30, 2012 em Goiânia - GO.  Ele casou com Maria Nelma Naves na 1a vez. Maria Nelma Naves morreu em 1996. Ele casou com Ivaneide Alves de Souza Naves na 2a vez em 2000. 


Outros eventos no relacionamento de José Rodrigues Naves Netto - o JoséJoão e Maria Nelma Naves

Viúvo





Filho de José Rodrigues Naves Netto - o JoséJoão e Maria Nelma Naves

i.
2.
Joselma nasceu em 1958 em Goiânia - GO.

ii.
3.
João Sergio Naves nasceu em 1961 em Goiânia - GO.

iii.
4.
Elma Naves de Freitas nasceu em 1963 em Itumbiára - GO.

iv.
5.
Marcos José Naves nasceu em 1964 em Goiânia - GO.

v.
6.
Moacir nasceu em 1966 em Goiânia - GO e morreu em 1967 em Araguaína - TO.

vi.
7.
Márcio Naves nasceu em Mai 19, 1967 em Araguaína - TO e morreu em 2009.


Filho de José Rodrigues Naves Netto - o JoséJoão e Ivaneide Alves de Souza Naves

vii.
8.
Maria Luiza Naves nasceu em 2001.


Antepassados de:
José Rodrigues Naves Netto - o JoséJoão




















segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Conhecendo e Participando do Projeto Árvore Genealógica - Blog Família Naves


- Atualizado aos 11 de junho de 2016 -

O blog Família Naves, criado em Novembro de 2008, ultrapassa a marca de 28.300 visualizações já na virada do ano 2011/12.

Após 16 anos, aos 26 de Fevereiro de 2024, blog Família Naves alcançou a marca de 702.435 acessos, sendo considerado um feito extraordinário, na categoria.

O blog FN trata exclusivamente de assuntos de interesses específicos de família, genealogia e história. É dirigido a uma determinada e reduzida parcela de leitores internautas que navegam na comunidade virtual.

O Blog Família Naves tem por objeto de pesquisa o Projeto Árvore Genealógica, objetivado o ordenamento de informações envolvendo os membros que compõem a árvore genealógica Família Naves, tronco JOÃO NAVES DAMASCENO cc ANNA VITTORIA DE SÃO THOMÉ, com a finalidade de estabelecer a genealogia da família e dispor conhecimentos sobre os antepassados comuns.
(vide “Os Naves na Comarca do Rio das Mortes”, in http://familiaresnaves.blogspot.com/2008/11/braso-de-armas-da-famlia-naves.html).

Como suporte para publicação de matérias cujo assunto venha a abordar algum ramo familiar Naves o blog conta com um software genealógico, onde os registros previamente inseridos são ordenados em linguagem e formato genealógico que após conferidos e analisados podem vir a ser publicados.

É oportuno dizer que, mesmo após várias triagens, alguns dados publicados podem ser passíveis de retificação ou complemento; daí a importância da colaboração de todos em apontar possíveis discrepâncias que possam surgir.

  • Como participar do Blog Família Naves - Projeto Árvore Genealógica?

R - Todos, indistintamente, poderão participar do Blog Família Naves - Projeto Árvore Genealógica. Para tanto, basta relacionar o seu núcleo familiar, com o seu nome completo, de seus pais, irmãos, avós, bisavós, acompanhado de data de nascimento, casamento, óbito ou qualquer outro evento importante sobre a pessoa.
Siga os passos:
- Envie um E-mail para blogfamilianaves@hotmail.comcontendo os seguintes dados:

  1. Seu nome completo;
  2. Nome de seu pai;
  3. Nome de sua mãe;
  4. Nome de seu avô e avó paterno;
  5. Nome de seu avô e avó materno.
(não tem problema caso não tenha certeza do nome de seus avós, se possível escreva o 1º nome ou o nome/apelido do qual é/era conhecido/a)

  • Poderá ser feita alguma inclusão de nome diretamente no Blog?

R - Não, toda a informação deverá ser enviada ao blog, através de "Comentários" ou ao email blogfamilianaves@hotmail.com

  • Quantas pessoas existem registradas no Blog Família Naves - Projeto Árvore Genealógica?

R - Aos 25 de Fevereiro de 2024, 17hs30, contamos com 45.575 registros de pessoas, distribuídas em 17.316 famílias, documentadas oficialmente, à partir do ano de 1655, no Brasil; e, à partir do ano de 1622 em Algodres, Portugal.

  • A família NAVES tem esse nome porque eram navegantes ou porque eram construtores de barcos, navios ou naves flutuantes?


R - NÃO. Essa premissa não se sustenta, faz parte do rol das lendas urbanas. Se não, Vejamos:
NAVES, Navas e Navios - José Cunha Oliveira - de Coimbra, PT, em seu Blog: "toponímia galego-portuguesa e brasileira" aventa o seguinte postulado - "As primeiras aparências enganam. Estes topónimos não tenhem nada que ver com barcos nem com a navegação. Estão, antes, relacionados com a oronímia e derivam de uma raiz proto-indo-europeia, muito espalhada por todo o norte da Península Ibérica, França, Suíça e Itália, que significa um "lugar plano entre montanhas". Apesar da sua dispersão e antiguidade, tem poucas variações regionais e dialetais.não se confunde com o céltico "navia"(*) - que originou hidrónimos como "Nabão", "Navia" (Gz.) e "Neiva"(*) mas pode haver uma relação entre "nava"/"nave" e "navia": as "navas" ou "naves" são lugares úmidos, de junção de águas que descem dos cumes dos montes e, por isso, de nascimento de rios."

  • Também é lenda a estória de "três irmãos" Naves que desembarcaram no Brasil (em Porto Seguro/BA; em Santos/SP e em Santa Catarina) e formaram famílias ?

R - Essa é a lenda mais fora de propósito que pode haver. Primeiramente, os NAVES chegaram ao Brasil em Caravelas, pois inexistiam embarcações movidas à vapor, tão pouco existiam portos nos locais nominados por essa absurda lenda. Na verdade, por falta de informação e simplicidade dedutiva, as pessoas tendem a traçar um paralelo dos NAVES com alguma corrente migratória à partir do séc. XIX e XX.
Nunca é demais lembrar que à época da vinda da família Real ao Brasil, em 1808, os NAVES já estavam no Brasil a pelo menos 160 (cento e sessenta) anos, ou seja, mais de 05 (cinco) gerações (1.filho; 2.pais; 3.avós; 4.bisavós; e, 5.trisavós ...)

- Outra lenda urbana que consta em muitas famílias brasileiras é a de que uma certa bisavó... "... índia que foi pega à laço pelo bisavô". Essa é a lenda mais popular entre as famílias.

  • Qual o antepassado mais remoto conhecido que assina NAVES?


R - É Balthazar de Almeida Naves casado com Maria Sebastiana Naves, nascidos em data calculada de 1600, em Algodres da Serra da Estrela, Atual Distrito da Guarda, Bispado de Viseu, Portugal.

  • Qual o primeiro NAVES documentado no Brasil?


R - Até então, oficialmente, temos o registro do casamento de João de Almeida Naves cc. Maria da Silva Leite - casamento em 1655, em Santana de Parnaíba - SP.



  • A família Naves é uma só em todo o Brasil?

R - Sim, a família Naves é uma única família. Todos todos os Naves nascidos no Brasil são descendentes de Balthazar de Almeida Naves casado com Maria Sebastiana Naves, nascido por volta de 1600, em Portugal.


R - Porque todos os Naves conhecidos, atualmente, são descendentes deste único casal.

R - É somente uma questão de referência histórica. Os Colonizadores diferem dos Imigrantes, pois estes últimos aportaram no Brasil após a vinda da família Real ao Brasil, em 1808. As as correntes imigratórias após essa data, o país "pronto", em especial após a 1ª Guerra Mundial, no início do séc. XX, em busca de novas oportunidades ou em fuga das privações decorrentes da guerra. 

De outra vertente, estão os colonizadores, assim denominados, que vieram construir o Brasil à partir de 1530, dando início a era colonial brasileira. em um período compreendido até a "Vinda da Família Real" ao Brasil, em março de 1808. A partir desta data (março de 1808), o Blog Família Naves considera como imigrantes todos que aqui, em solo brasileiro, aportam com a finalidade de se estabelecerem.


R - Uma parcela era formada por nobres, mas não primogênitos (1º filho), vez que a lei de sucessão em Portugal privilegiava somente o 1º filho, a quem cabia toda a herança da família; sendo que, aos demais herdeiros cabia somente o nome honorífico da família, contudo, sem direito aos bens materiais. Sendo assim, aos nobres, não primogênitos, lhes eram concedidos títulos em terras, a serviço da corôa portuguesa, em todas as possessões portuguesas, a fim de conseguirem riqueza. No Brasil foi através das capitanias hereditárias que os nobres, juntamente com seus agregados (parentes e afins) formam uma parcela daqueles colonizadores.

- Outra parcela considerável foram aquelas famílias, bem possuídas ou não, decorrentes da diáspora e perseguições religiosas, "expulsos de Lisboa" vieram com suas famílias e parentes colonizar o Brasil. Estes constituem a quase totalidade de imigrantes e em sua grande maioria, eram pequenos comerciantes, artífices, alfaiates, sapateiros, ferreiros, construtores, pedreiros,  homens com conhecimentos das letras e da ciência, conhecidos historicamente como cristãos novos.

  • Cidadania Portuguesa

A legislação portuguesa prevê que a cidadania poderá ser adquirida pelo filho de um cidadão português ou pelo neto, caso o pai (mãe) não tenha requerido.

Outro caso é a de naturalização, em caso do interessado estar morando em Portugal, observadas algumas circunstâncias.

O fato de nossa ascendência portuguesa não garante o direito de pleitear a dupla cidadania, pois nossa família NAVES está no Brasil desde os primórdios da colonização. (sobre esse assunto veja a matéria publicada no blog Família Naves, de 10.março.2009, sob o título "Os toponímios Naves e Damasceno", no endereço http://familiaresnaves.blogspot.com/2009/03/relacao-dos-toponimios-naves-damasceno.html)

Ressalto nossa família ser de colonizadores e não de imigrantes. Ou seja, não chegamos "ontem" no Brasil, os NAVES chegaram no Brasil para a sua colonização à época de seu descobrimento, conforme demonstra a história documentada.

  • Matérias relacionadas:

Homônimos na Família Naves  
Por que foi titulado como “patriarca” o nosso ancestral João Naves Damasceno? 
http://familiaresnaves.blogspot.com.br/2010/09/questinamentos-3-por-que-foi-titulado.html

O "Rei Pelé" - Edson Arantes do Nascimento é NAVES?
http://familiaresnaves.blogspot.com.br/2010/05/questinamentos-2-o-rei-pele-edson.html

Os NAVES e as relações de parentesco e compadrio
http://familiaresnaves.blogspot.com.br/2010/04/questionamentos-os-naves-e-as-relacoes.html

Filme completo - "O Caso dos Irmãos Naves" (1967)
http://familiaresnaves.blogspot.com.br/2013/04/filme-completo-o-caso-dos-irmaos-naves.html


NOTA DO EDITOR:
Abilon Naves
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