segunda-feira, 25 de maio de 2009

Abilon de Souza Naves

SENADOR DA REPÚBLICA

Cap.VI, § 1º, seção 2.7. - Abilon De Souza Naves "Senador Souza Naves" - Abilon nasceu aos 01.09.1905, em Uberaba - MG, faleceu aos 12.12.1959, em Curitiba - Pr. Casou-se com Antônia Colombini.

6.7.2.7. Abilon de Souza Naves "Senador Souza Naves", filho de 6.7.2. José Naves Da Cunha " tio Zéquinha" (2º filho de João Naves Damasceno Cc Maria Abadia Naves) cc/ Delminda de Souza; com geração.


Filhos:


6.7.2.7.1. Elizabethe de Souza Naves cc/ Aloisio Marcel Lewandowski; com geração.

6.7.2.7.2.Marcos de Souza Naves cc/ Lúcia.

6.7.2.7.3. Beatriz de Souza Naves cc/ Marco Antonio Rizzo Guglielmetti; com geração.


Abilon de Souza Naves (1905-1959), mineiro de Uberaba, homem de origens modestas e que ocupou diversos cargos - delegado regional do APAC, diretor da Caixa Econômica Federal, secretário do Trabalho e Assistente Social, presidente do Ipase e diretor da Carteira de Crédito Agrícola e Industrial do Banco do Brasil, era eleito num pleito difícil, em que o PSD - então no governo, com Moisés Lupion, apoiou com todas as forças o desembargador José Munhoz de Melo. (Em 1954, o PTB já havia tentado chegar ao Senado, com Pahilio Borba, mas foi então derrotado pela UDN, com Othon Mader). Souza Naves, entretanto, não chegaria a cumprir seu mandato: presidente do PTB no Paraná, faleceu durante um jantar em sua homenagem, na Sociedade Morgenau, na noite de 12 de dezembro de 1959, vítima de enfarte.
  • Vale ressaltar que, no estado do Paraná, inexiste cidade que não haja um prédio, uma avenida, uma rua ou uma praça que não empreste o nome do "Senador Abilon Souza Naves" a alguns destes logradouros públicos.

Profissões
  • Jornalista Servidor Público Comerciário

Mandatos:

  • Senador - 1959 a 1959
O ex-senador exerceu outras importantes funções públicas, além da cadeira no Senado, como as de presidente da Caixa Econômica Federal do Paraná e do Instituto de Previdência e Assistência aos Servidores Federais, no Governo de Getúlio Vargas, e de diretor da Carteira de Crétito Agrícola do Banco do Brasil, no Governo de Juscelino Kubitschek. Souza Naves adquiriu projeção e liderança nacional no antigo PTB, tendo sido um de seus mais influentes dirigentes nacionais.

Segundo relato do ex-deputado Léo de Almeida Neves, o senador trabalhista agia com a perspicácia e clarividência do líder que "enxergava o que outros não viam". Léo conta que João Goulart havia recém saído de uma derrota para o Senado pelo PTB gaúcho, em 1955, quando Souza Naves assumiu interinamente como presidente nacional do Partido e costurou a coligação PSD-PTB para o embate presidencial, resultando na vitória da chapa Juscelino-Jango.


NAVES - O Incorruptível
(Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:Veiculo: “Estado do Paraná” / Caderno ou Suplemento: Almanaque - Coluna ou Seção: Tablóide / Página: 9 / Data: 20.12.1981)

Vez por outra, o jornalista Sebastião Nery tem falado dos políticos paranaenses em seu "Folclore Político", não só em livro, mas também na coluna Contraponto - possivelmente o espaço de maior índice de leitura da "Folha de S. Paulo", em sua influente terceira página. Na sexta-feira, Nery contou uma estória bastante simpática em relação a um dos maiores nomes que o PTB teve no Paraná: o senador Abilon de Souza Naves. Um caso que merece ser também conhecido dos leitores de “O Estado”:Souza Naves era diretor da Carteira Industrial do Banco do Brasil. Chegou a senador pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e morreu de colapso cardíaco, quando o homenageavam em Curitiba com um banquete, na campanha para o Governo do Paraná. Incorruptível, não tinha a estima de um grande número de correligionários (deixou para a família 130 mil cruzeiros antigos numa conta bancária e um apartamento que ainda estava pagando).

Quando ainda era diretor do Banco do Brasil, entra no gabinete um líder trabalhista do segundo escalão, seu amigo:

- Naves, estou numa bananosa. Só de prestações do meu apartamento devo quatro. Mas você pode me salvar.

- Como? Você sabe que eu não tenho dinheiro para lhe emprestar.

- Não é isso que eu quero. Um amigo tem uma proposta de empréstimo aqui no Banco. Está tudo em ordem, segundo ele me disse. Mas não estão soltando os cobres. Prometeu-me uma comissão se eu conseguisse que você liberasse o dinheiro dentro de um mês.Souza Naves sorriu:

- Você é o primeiro sujeito que me procura para pleitear um favor e diz francamente que está levando o seu. Todos os outros, advogados administrativos, que vêm, juram que não ganham nada com a intervenção, que o fazem apenas para ajudar um amigo. Vou mandar buscar o processo. Se estiver em ordem, despacho.

Estava tudo correto e Souza Naves liberou o empréstimo numa semana.



Senado Federal
(foto: "Palácio Monroe" - O Senado Federal, DF - Estado da Guanabara, nos tempos do Senador Abilon de Souza Naves)
Pronunciamentos
Detalhamento
Autor: Filinto Muller (PSD - Partido Social Democrático / MT)
Nome Completo: Filinto Muller
Data: 15/12/1959
Casa: Senado Federal
Tipo: Fala

Resumo
  • O PRESIDENTE EM EXERCICIO DO SENADO LE TELEGRAMA DE HOMENAGEM POSTUMA AO SENADOR ABILON DE SOUZA NAVES, DE AUTORIA DO PRESIDENTE DA REPUBLICA JUSCELINO KUBITSCHEK.
    Indexação
  • LEITURA, TELEGRAMA, AUTORIA, JUSCELINO KUBITSCHEK, PRESIDENTE DA REPUBLICA, HOMENAGEM POSTUMA, ABILON DE SOUZA NAVES, SENADOR, (PR).
    Catálogo
  • HOMENAGEM.
    Publicação no DCN2 de 16/12/1959 - página 3175
Fontes:
Secretaria-Geral da Mesa - Secretaria de Taquigrafia Secretaria de Informação e Documentação - Subsecretaria de Informações Dúvidas, reclamações e informações: SSINF - Subsecretaria de Informações (3303-3325, 3303-3572)



David Nasser escreve
O Cruzeiro - 16 de janeiro de 1960.
Uma boneca para Beatriz

O meu caderno de notas, encontro uma referência ao último Natal: uma boneca para Beatriz. Beatriz é uma menina de oito anos, filha de um velho amigo meu, morto êste ano. Chamava-se, o pai de Beatriz, Abilon de Souza Naves e era político, mas sobretudo homem de bem. Lidava com bilhões e morreu pobre. Conseguiu, o pai de Beatriz, manter-se incólume, apesar do tempo que estêve na presidência do IPASE e em outros cargos importantes, onde o dinheiro corria igual a um rio, sempre para o mar. Naquele instituto de previdência, Souza Naves resgatou débitos que se elevavam a mais de um bilhão de cruzeiros. Numa das carteiras mais difíceis e cobiçadas do Banco do Brasil, a que lida com a agricultura e a pecuária, passou também intato.

POBRE como nasceu, Souza Naves morreu. Deixou para a família um montepio de oito mil cruzeiros e uma casa no Paraná, comprada a prestações. Muita gente, ao saber, depois de sua morte, que era pobre de verdade, começou a dizer que Souza Naves não devia ser muito certo do juízo. Então, um homem que ocupa no Brasil êsses lugares-chave, morre assim, sem fortuna, tal qual iniciara a vida política há dez ou quinze anos? Houve alguém que me disse não passar essa honestidade, de uma espécie de traição à família. - “Não é preciso roubar para ficar bem. Basta, apenas, trabalhar com a cabeça.”

SOUZA Naves, seu pai, Beatriz, não trabalhou com a cabeça. Quando lhe diziam que era preciso deixar tantas suscetibilidades de lado e, sem ser desonesto, sem trair a consciência, garantir o futuro das meninas, ingressando em alguma emprêsa sólida, uma companhia de seguros, por exemplo, que necessitasse de figuras de prestígio, ou um banco que tivesse precisão de um testa-de-ferro, Souza Naves abanava a cabeça. Não era de seu feitio. Tinha horror aos algarismos. Mas de que a sua prole vai viver, se você lhe faltar, Souza Naves? Êle citava um trecho bíblico, aprendido no sertão ou ao tempo em que era vendedor pracista. “Olhai as aves do céu, que não tece nem fiam. No entanto, Salomão, com tôda a sua riqueza, nunca se vestiu com tanto esplendor.” Falava da Natureza. A Natureza, a seu ver, tomaria conta de tudo. Veja, dizia, os pardais. Os filhotes se alimentam sòzinhos e ninguém vê pardal morto na estrada.

SOUZA Naves tinha um coração doente. Parece que era mal hereditário, o pai e quatro irmãos haviam morrido das coronárias. Não tardaria muito a chegar a sua vez. Ficaria bonito dizer aqui que Souza Naves não temia a morte. Temia, sim. Sua vida era agradável, sua espôsa um encanto de mulher, suas filhas, entre as quais Beatriz, outros encantos. A política o fascinava. Êle era hábil estrategista das massas, embora não fôsse um gênio. Se procurássemos uma qualidade excepcional, não a encontraríamos em Souza Naves, porém, a média de suas qualidades era tão bem dosada, que se tornara um homem excepcional. Suas atitudes não levavam a preocupação da originalidade. No entanto, eram atitudes inteligentes. Ninguém se esquece de como preparou o lançamento de Jânio Quadros pelo Partido Trabalhista. Sabe Deus como deve ter sido magnífico o duelo político daqueles dois homens de inteligências e métodos diversos. Em Souza Naves, o equilíbrio e a rotina. Em Jânio, o inusitado e a aventura. Em Souza Naves, a linha reta. Em Jânio, o vôo sinuoso. Um e outro eram, contudo, duas fôrças mentais apreciáveis. Uma, postada no andar térreo, ao nível da rua, ao rés do chão, em contato com a realidade, amoldada às regras. Outra, nos altos e baixos de uma vida política, tôda ela feita de êxitos fulminantes, era a vitória contra o hábito. Não se sabe como se aproximaram nem como se compreenderam, em que linguagem falavam. Apenas que se fizeram amigos e iam cumprir juntos a próxima etapa, quando a morte colheu um dêles. Precisamente Souza Naves.

DIZEM que Jânio Quadros não tem amigos definitivos, mas interêsses definitivos. Diziam que largaria Souza Naves no meio da estrada, como dizem ter abandonado a uma porção de amigos depois da vitória. Não sei de nenhum caso. De minha parte, nunca acreditei que Jânio fizesse isso, mesmo porque seria politicamente um êrro. A eleição de Souza Naves, ao govêrno do Paraná, seria uma nomeação, uma passeata, um “referendum” popular. Para ter em suas mãos a província do futuro. Jânio precisava do apoio de Souza Naves, enquanto êle, Jânio, estivesse no Govêrno. Souza Naves conhecia a fôrça de que dispunha e preparava despreocupadamente o maior govêrno que, depois de Manoel Ribas, o Paraná iria conhecer. Isso, se o seu baqueado coração tivesse permitido.

TAL não pôde ser. O coração de Souza Naves deu o prego antes do Natal, antes das eleições, antes do passeio. Certa vez, alguém lhe disse que o Barros de Carvalho se submetera, na Alemanha, a uma limpeza dos vasos. Tratava-se de um novo método eficiente, capaz de prolongar a vida dos enfermos do miocárdio. “Ah, se eu pudesse ir lá. Haveriam um jeito?” Espiei bem a face do mineiro padronizado. Um jeito? “Ora, Souza Naves” - disse-lhe - “todo mês vai uma comissão do Senado a alguma parte. Entre numa que vá à Alemanha.” Souza Naves abanou a cabeça. Dêsse jeito, não queria. Não foi. Veio uma crise e morreu. Teria sobrevivido se tivesse feito a viagem? Não entendo de coronárias, mas entre a vida e a morte, é sempre melhor tentar o duvidoso. E êle tinha horror ao duvidoso.

MUITAS vêzes, aquela honestidade me parecia exibição. Vai ver, pensava êste repórter arguto (que não passava, já o vereis, de um grande imbecil) vai ver que depois da morte, o pé-de-meia aparece. Não apareceu pé-de-meia algum. O apartamento de Souza Naves em Copacabana, era alugado. A viúva e as filhas sabem que a pensão do Estado não chega para o aluguel e vão transferir a residência para Curitiba, onde o finado deixou uma casa, agora resgatada pelo seguro de carência.

DURANTE algum tempo, velho Souza Naves, alguém falará em seu nome. Todos se espantarão durante algum tempo com a história do político que tinha horror a negociata. Haverá, mesmo, quem lamente não tenha sido embalsamado e exposto num sarcófago de vidro, o brasileiro que transitou em tantos postos da vida pública - e conseguiu morrer pobre.

PERMITA, minha pequena Beatriz, relatar-lhe um episódio que doutra maneira jamais viria a público. Seu pai, que apesar de trabalhista, era meu amigo, passeava a meu lado, dias antes do outro Natal, pela Rua Sete de Setembro, quando seus olhos caíram sôbre uma boneca na vitrina. Parou alguns minutos. Era uma boneca loura de olhos azuis. Dizia papai, mamãe e andava, segurada pelo braço. Sousa Naves entrou, perguntou o preço e saiu sem comprar a boneca, “A Beatriz gostaria”, comentou, “mais é cara demais”. A eleição havia arrasado com a sua parca economia. De minha parte, nem pensei em comprá-la. Sabia como êle ficaria. Creio mesmo que teria cortado relações com o velho amigo. Imaginava o Souza Naves, num aeroporto qualquer, em Cafeara ou em Maringá, abrindo os braços, nervoso e ríspido, a perguntar-me se eu queria suborná-lo com uma boneca de olhos azuis.

AQUÊLE Natal passou e, antes de o outro chegar, perdemos o Souza Naves num fim de semana no Paraná, aonde ia quatro vêzes por mês. Aquilo que êle esperava, o miocárdio, aconteceu numa reunião política. O povo inteiro o acompanhou, chorando pelas ruas, através de dois quilômetros. Não havia automóvel que chegasse. Os cafeicultores, para cuja reabilitação econômica havia imaginado e obtido uma lei de dilatação do prazo de pagamento da dívida para oito anos, vinham trazer ao amigo morto, o único presente que êle não poderia recusar: frases de adeus, coroas de flôres e muitas lágrimas. - “Me lembro quando êle chegou aqui, vindo de Minas” - dizia um jacu de Sertanápolis. Tinha ganho metade da sorte grande na loteria, antes de 1930. Eram uns quarenta contos, porque a outra metade, o Souza Naves deu ao bilheteiro que lhe vendeu o prêmio. No trabalho em jornal foi vendedor na praça, mas nunca teve jeito para ganhar dinheiro. A política era a sua vocação e nela fêz carreira. Sempre de bôlso vazio. Eram os amigos quem custeavam a sua propaganda, contra a sua vontade. Souza Naves achava que tudo isso era bobagem. “Os eleitores me conhecem: votam ou não votam em mim. Cartazes, berreiro de alto-falante, nada disso adianta, não faz mudar a direção do voto.”

PARECE que tinha razão, concluía o jacu, porque Naves sempre ganhava as eleições. Não só êle, mas todos aquêles que êle apoiava. Veja o caso Iberê de Matos. Veio aqui como visita. Todo mundo viu que era homem direito. Souza Naves o apoiou para a Prefeitura de Curitiba - e agora faz uma excelente administração. - É bom o Iberê, mas, como o Souza Naves, não há.

ACONTECEU, Beatriz, que me lembrei de tudo isto ao ver a anotação da boneca em meu velho caderno de notas. A palavra boneca e logo a seguir, o seu nome, Beatriz. A princípio, não atinei com a história. Boneca? Beatriz? Para quem era a boneca? Quem era Beatriz? Logo a data me avivou a lembrança: 24 de dezembro, véspera de Natal. Lembrei-me daquela caminhada ao lado de seu pai, pela Rua Sete de Setembro, a parada em frente à vitrina, o ligeiro exame da boneca de olhos azuis (você tem olhos azuis, Beatriz?), a consulta ao preço, a saída desanimada. Se eu tivesse contado a alguém que Souza Naves, depois da eleição, à véspera do outro Natal, não possuía dinheiro para comprar um boneca para Beatriz, ninguém acreditaria. Êle mesmo tratou de desfazer a lenda, durante um almôço: - “Para uma boneca, eu tinha. Mas minhas filhas são duas. Não é só Beatriz, não”.

SUPONHO, meu anjo, que você tenha de fato olhos azuis. Do contrário, seu pai não teria parado aquêle minuto em frente à boneca nem dito aquela frase: - “A Beatriz iria gostar”. Mas era um justo em casa, na rua e consigo mesmo. Não podia dar duas bonecas, não deu nenhuma. nem permitiria que alguém o fizesse. “E se você morrer do coração, Souza Naves? Quem vai cuidar de suas filhinhas?” E êle aí me respondeu: “Olhai as aves do céu, que não tecem nem fiam. No entanto, Salomão, com tôda riqueza nunca se vestiu com tanto esplendor”. Parece-me ouvi-lo, na resposta, a falar da Natureza que cuida de tudo, dos pardais, dos filhotes de pardais que sobrevivem ao vento e ao frio - e vejo todo êsse milagre nesta boneca de olhos azuis que lhe estou mandando, Beatriz agora que seu pai não está aqui para me proibir. (David Nasser - O Cruzeiro on line é um trabalho de preservação histórica do site Memória Viva)

Antepassados de
Abilon de Souza Naves "Senador Souza Naves"
1a Geração
1.
Abilon de Souza Naves "Senador Souza Naves" nasceu a 1 Set., 1905 em Uberaba - MG e morreu a 12 Dez., 1959 em Curitiba - PR.

Pai:
2.
José Naves Da Cunha "Zéquinha" nasceu a 15 Jan., 1871 em Sacramento - MG e morreu a 16 Maio, 1942.

Mãe:
3.
Delminda De Souza Naves morreu a 4 Nov., 1944.

2a Geração (Pais)
2.
José Naves Da Cunha "Zéquinha" nasceu a 15 Jan., 1871 em Sacramento - MG e morreu a 16 Maio, 1942. Ele casou com Delminda De Souza Naves.

Pai:
4.
João Naves Damasceno nasceu a 16 Ago., 1840 em Araguari - MG e morreu em 1902 em Uberaba - MG.

Mãe:
5.
Maria Abadia (Naves) nasceu em 1844 em Araguari - MG e morreu em 1925 em Uberaba - MG.

3.
Delminda De Souza Naves morreu a 4 Nov., 1944.

Outros eventos na vida de Delminda De Souza Naves
Casamento: 1 Out 1879
Sacramento - MG (ou Uberaba)

3a Geração (Avôs)
4.
João Naves Damasceno nasceu a 16 Ago., 1840 em Araguari - MG e morreu em 1902 em Uberaba - MG. Ele casou com Maria Abadia (Naves).

Pai:
6.
José Francisco Naves 6 nasceu em 1800 em Lavras - MG e morreu em 1865 em Iraí de Minas - MG.

Mãe:
7.
Anna Roza de Jesus (Naves) nasceu em 1813.

5.
Maria Abadia (Naves) nasceu em 1844 em Araguari - MG e morreu em 1925 em Uberaba - MG.

4a Geração (Bisavós)
6.
José Francisco Naves 6 nasceu em 1800 em Lavras - MG e morreu em 1865 em Iraí de Minas - MG. Ele casou com Anna Roza de Jesus (Naves) na 1a vez.

Pai:
8.
João Naves Damasceno "Patriarca" morreu a 30 Maio, 1831 em Lavras - MG.

Mãe:
9.
Anna Vittoria de São Thomé nasceu Por volta de 1761 em Prados - MG e morreu a 19 Maio, 1841 em Bom Sucesso - MG.

7.
Anna Roza de Jesus (Naves) nasceu em 1813.

5a Geração (Trisavós)
8.
João Naves Damasceno "Patriarca" morreu a 30 Maio, 1831 em Lavras - MG. Ele casou com Anna Vittoria de São Thomé a 24 Jan., 1786.

9.
Anna Vittoria de São Thomé nasceu Por volta de 1761 em Prados - MG e morreu a 19 Maio, 1841 em Bom Sucesso - MG.


Correspondência fraterna
(Telegrama enviado em 28.06.1958, pelo Senador Abilon de Souza Naves ao amigo e correligionário Maurillo Simão da Silva, por ocasião donascimento de seu filho Abilon Naves.
Texto: "ACEITE MEUS SINCEROS PARABENS NASCIMENTO ABILON NAVES.
CORDIAIS SAUDS ABILON DE SOUZA NAVES"

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